Seminário de sociólogos
Por: Sara • 24/10/2018 • 9.981 Palavras (40 Páginas) • 320 Visualizações
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- O desenvolvimento tecnológico não foi apenas para o meio econômico, mas também para os serviços militares, alterando as formas de guerra, de armamento e organização militar.
- Desenvolvimento Global
- Países de Primeiro Mundo: países capitalistas
- Países de Segundo Mundo: países socialistas
- Países de Terceiro Mundo: países descolonizados, pobres, à margem do cenário mundial e subdesenvolvidos.
Mudança social:
É difícil definir mudança social, pois, em determinado sentido, tudo muda constantemente
Identificar mudanças importantes implica mostrar a extensão das alterações na estrutura subjacente de um objeto ou situação durante um certo período de tempo.
Influências na Mudança Social
- Meio Ambiente
- Organização política
- Fatores Culturais
A Mudança no Período Moderno
- Influências econômicas
- Influências políticas
- Influências culturais
Conclusão:
- As mudanças por que o mundo passa atualmente estão a tornar diferentes culturas e sociedades muito mais interdependentes do que se passava antigamente.
- À medida que o ritmo da mudança acelera, o que acontece em determinado ponto do mundo pode afetar outras regiões.
- Os laços econômicos, sociais e políticos que ligam entre si os países condicionam decisivamente o destino dos cidadãos de qualquer um deles.
Trabalho e a vida econômica
O que é trabalho?
É o conjunto de atividades realizadas, é o esforço feito por indivíduos, com o objetivo de atingir uma meta.
Características do trabalho que são relevantes para o indivíduo:
- Dinheiro: É por meio deste que as pessoas satisfazem suas necessidades;
- Nível de atividade: O trabalho possibilita desenvolver as qualidades de um indivíduo;
- Variedade: A quebra da monotonia cotidiana;
- Estrutura temporal: A estruturação do dia está condicionada aos horários de trabalho;
- Contatos sociais: Oferece a oportunidade de conhecer novas pessoas;
- Identidade pessoal: O ato de trabalhar está intrinsecamente ligado aos valores pessoais.
Além de todas essas características importantes para o indivíduo, fica claro a desestruturação causada pelo desemprego.
Tendência do sistema ocupacional:
- Declínio das atividades manuais devido ao processo incessante de automação da mão de obra especializada.
A economia do conhecimento:
- Uma nova ordem social;
- As ideias passam a ser consideradas mão de obra;
- O desenvolvimento dos países está relacionado como investimento na produção de conhecimento.
A divisão do trabalho e a dependência econômica:
O trabalho deixa de ser algo individual e passa a ser algo coletivo.
Consequências da divisão do trabalho:
Para Marx a divisão do trabalho em especialidades produtivas gera uma hierarquia social na qual as classes dominantes (burguesia) subjugam as classes dominadas, ao estabelecer as instituições legitimadoras e ao deter os meios de produção.
Para Durkheim, os princípios da divisão do trabalho são mais morais do que econômicos, uma vez que são os fatores que unem os indivíduos numa sociedade, pois geram um sentimento de solidariedade entre aqueles que realizam as mesmas funções.
Para Adam Smith a divisão do trabalho, reduzindo a atividade de cada pessoa a alguma operação simples e fazendo dela o único emprego de sua vida, necessariamente aumenta muito a destreza do operário.
O Taylorismo:
Com base no aumento da produtividade ocasionado pela divisão do trabalho, o consultor de gestão americano Rick Winslow Taylor desenvolveu o Taylorismo que impactou a organização da produção industrial e da tecnologia.
O Fordismo:
Sistema de produção em série associado à criação de um mercado em massa.
As limitações do Taylorismo e do Fordismo:
Os grandes ganhos de produtividade que o fordismo conheceu em sua fase ascendente foram obtidos, em parte, graças à ampliação desses métodos cada vez a mais setores. Mas semelhante movimento extensivo não pode, por definição, prosseguir indefinidamente. Quanto ao aprofundamento desses métodos nos setores em que já tinham sido introduzidos, passado um certo limiar, revela-se contra-produtivo, limitando a fluidez (multiplicação dos tempos mortos, prolongamento do tempo de circulação dos produtos entre os diferentes postos de trabalho, estocagem no final da cadeia) e a flexibilidade (grande vulnerabilidade ao menor incidente: pane, quebra de estoque, mudança de produção, greve parcial etc.) do processo de trabalho.
Além disso, esse aprofundamento levou a uma verdadeira revolta contra esses métodos de exploração do trabalho, por parte das camadas proletárias, que eram suas principais vítimas, marcada por um aumento do absenteísmo, do turnover, da dilapidação, da sabotagem, das greves etc. E essa não teve como única conseqüência um aumento do custo salarial (sob forma de despesas ocasionais suplementares para garantir a continuidade do processo de produção). Ela desorganizou também diretamente a produção capitalista, fazendo baixar sua produtividade. Em resumo,
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