Projeto de esquisa
Por: Sara • 30/11/2017 • 1.338 Palavras (6 Páginas) • 337 Visualizações
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Qualidade de vida é um conceito muito subjetivo, dificilmente operacional, relacionado aos termos como satisfação com a vida e bem estar. O que é qualidade de vida para cada um de nós está relacionado com a história de vida, aspectos de personalidade e/ou estágio atual de uma doença. Portanto, se relaciona com fatores físicos, psíquicos, sociais e espirituais, tendo cada uma destas dimensões um valor e um peso diferente para as pessoas. Cada pessoa sabe melhor sobre o que busca como qualidade de vida e sobre como atender às suas necessidades. Falando sobre envelhecimento, relata que a velhice acarreta situações como afastamento da atividade profissional, queda do poder aquisitivo pela aposentadoria, aumento das possibilidades de perdas de entes queridos - incluindo a viuvez, solidão, aumento da necessidade econômica e/ou de saúde de morar com os filhos, passando a uma situação de grande dependência - as quais dificultam as relações sociais, carências de respeito e carinho que lhe eram anteriormente dedicados, desligamento compulsório dos que ainda são capazes, inatividade forçada etc. levando a um sentimento de frustração e a uma vulnerabilidade especial para enfermidades psíquicas, entre outras, ou seja, a qualidade de vida desses indivíduos pode estar seriamente comprometida.
Lembrando de que é necessário haver o balanço entre as limitações e as potencialidades da pessoa idosa para ajuda-la a lidar com as inúmeras e inevitáveis perdas decorrentes do envelhecimento. Na velhice, a manutenção da autonomia está intimamente ligada à qualidade de vida. Portanto, uma forma de se procurar quantificar a qualidade de vida de um indivíduo idoso é através do grau de autonomia com a qual desempenha as funções do dia-a-dia, fato que o faz independente dentro de seu contexto socioeconômico e cultural.
Faz-se importante advertir que os fatores hereditários, ambientais e de estilo de vida são determinantes do estado de saúde. O exercício físico pode influenciar positivamente o corpo, tornando mais lenta à perda fisiológica, mental e social para os idosos, e ainda levando-se em conta diferenças individuais, a idade como tal, não é uma contraindicação para exercício físico. Também é sabido que a depressão e a inatividade andam juntas. Idosos ativos são mais bem-humorados, têm menos ansiedade e depressão, além de serem mais independentes, autônomos e sadios. Boas condições de saúde física têm um efeito direto e significativo sobre a diminuição da angústia e estão relacionadas a altos níveis de integração social e de autoestima.
OBJETIVO GERAL:
A pesquisa tem como principal objetivo identificar como os idosos podem ter uma vida mais saudável mediante sua qualidade de vida de como cuidar de sua saúde bio-psico-social, através da participação em grupos de novas atividades multidisciplinares, ações essas que busquem a melhoria da qualidade de vida dos idosos, com ênfase à proteção à saúde, à educação, à melhoria das relações familiares e intergeracionais e às práticas de sociabilidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Caracterizar o meio em que os idosos vivem e se o mesmo influencia nessa vida saudável,
• Passar informações para os idosos sobre algumas atitudes para prevenção em saúde e qualidade de vida tais como: importância das atividades físicas, ao lazer, a alimentação saudável e a melhoria das relações familiares e intergeracionais e às práticas de sociabilidade.
• Espalhar a Política Nacional do Idoso e discursar sobre a Política Nacional do Idoso (Lei Nº 8842 de 04/01/1994) e Estatuto do Idoso (Lei Nº 10.741 de 01/10/2003) visando elevar o nível de consciência cidadã e das conquistas de direitos instituídos pelo Estado Brasileiro.
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