Ciência: conceitos chave em filosofia

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O capítulo sete - Realismo – É saber até que ponto teorias científicas bem testadas são capazes de dizer coisas verdadeiras em relação a como é o mundo. French aponta três respostas possíveis: O realismo padrão, na qual as teorias nos dizem como o mundo é, em aspectos observáveis e inobserváveis. Em segundo, o instrumentalismo ou a visão de que as teorias nos dizem como o mundo é, somente em seus aspectos observáveis. Depois, o empirismo construtivo, diz como o mundo é em seus aspectos observáveis e como o mundo pode ser em seus aspectos inobserváveis. No fim, French conta como os antirrealistas resolvem a questão da ciência dispensando o conceito de verdade das teorias.

O capítulo oito - Antirrealismo - Inicia com um resumo do capítulo anterior, depois passa a discutir as alternativas do realismo científico. Frech faz uma apresentação do empirismo construtivo que, para ele, é a forma de antirrealismo que há na filosofia da ciência hoje em dia. Apresenta as limitações dessa posição: relacionadas de um lado, ao caráter convencional da distinção observável/inobservável e, de outro, à sua explicação darwinista para o sucesso da ciência. O realismo de entidades é apresentado como uma outra alternativa, oposto ao realismo científico, essa posição não se preocupa em determinar se as teorias científicas são verdadeiras. Diferente do empirismo construtivo, não concorda que só podemos assumir como reais aquilo que podemos observar diretamente, defende que podemos assumir como verdadeiro ou real a existência de entidades diretamente observáveis ou não, desde que possamos interagir com elas de alguma forma.

Conclusão

Pode se dizer que a ciência é composta de fatos, se aprofunda e procura explica-los, seguida pelos conhecimentos científicos, que busca alcançar a verdade através dos meios de observação e experimentação, adequando as ideias (hipóteses) aos fatos. Desse, provém o método científico, na qual não existe um modelo padrão, cada um decide como fazer, e assim criando seu modelo próprio. Por fim, os modelos são extremamente uteis, podendo ajudar os cientistas a desenvolver teorias mais complexas e sofisticadas, permitindo que os cientistas obtenham resultados experimentais mais facilmente.