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A REVOLUÇÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO

Por:   •  17/10/2018  •  1.589 Palavras (7 Páginas)  •  244 Visualizações

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pela inclusão social das novas tecnologias das informações e de comunicação, assim, oferecendo inovadoras peculiaridades para o conhecimento e a experiência dos seres humanos.

As tecnologias digitais criaram um novo cenário para o pensamento, a aprendizagem e a comunicação entra as pessoas, transformaram, por exemplo, os antigos meios de comunicação, que nos dias atuais são pouco utilizados.

2.4 O IMPACTO DA ERA DIGITAL NAS NOVAS GERAÇÕES

É possível afirmar que o cotidiano das novas gerações, principalmente os jovens, apresenta-se através das redes sociais virtuais, de intercâmbio, de expressão e de ação. Tudo avança rapidamente para oferecer sugestões com base nas pesquisas sobre os efeitos dessas mudanças no desenvolvimento da qualidade de vida da nova geração e todos os indícios apontam para mudanças importantes.

Não podemos duvidar que os jovens que estão sempre conectados á rede, repletos de informação e exigidos por várias demandas de redes sociais – facebook, twitter, whatsapp -, estão se acostumando a dividir sua atenção com diferentes tarefas simultâneas.

2.5 OS DESAFIOS ESCOLARES NA ERA DIGITAL

O novo cenário social em que vivemos exige mudanças na formação de futuros cidadãos, e assim, apresenta desafios inevitáveis para os sistemas educacionais, as escolas, os processos de ensino-aprendizagem e, obviamente, para os professores. As transformações na prática educacional têm grande importância, já que é conveniente falar sobre uma mudança na maneira de enxergar, sobre reinventar a escola. Não é suficiente reformar parciais sem sentido global.

O desafio da escola atual reside na dificuldade e na necessidade de transformar a desorganização e fragmentação de informações em conhecimento, ou seja, modelos, esquemas e mapas mentais que ajudam a entender a realidade, bem como na dificuldade para transformar esse conhecimento em sabedoria e pensamento. Talvez não seja conveniente avançar tão rápido, devemos nos deter no que significam estes novos desafios para a escola atual, ter moderação para separar o joio do trigo, debater e questionar quais são as novas finalidades e propósitos que a escola deve satisfazer para preparar os cidadãos da era digital.

3. INSATISFAÇÃO ESCOLAR: A ESCOLA SOBRECARREGADA

3.1 AS PECULIARIDADES DOS SISTEMAS EDUCACIONAIS NA SOCIEDADE NEOLIBERAL

Diante do iminente fracasso e obsolescência do sistema educacional, quase todos os países desenvolvidos e emergentes promoveram reformas dos seus sistemas educacionais. Não é difícil reconhecer tendências, padrões e características semelhantes em relação às situações e circunstâncias econômicas, sociais e culturais notavelmente diferentes. Assim convém destacar que as exigências da economia global atual, as demandas do sistema produtivo definido pelo capitalismo financeiro, estão impondo modelos semelhantes em todos os países, que não são compatíveis.

Os conceitos centrais no discurso de política educativa atual comuns a todos esses processos de reforma são:

 Qualidade;

 Eficiência;

 Igualdade.

Também são similares as políticas e as estratégias privilegiadas no desenvolvimento dessas reformas, tais como a ampliação da escolaridade obrigatória, exigências de renovação curricular, incorporação das TICs, preocupação com a profissionalização docente, mudanças na estrutura acadêmica dos sistemas, novas formas de governo e de gestão do sistema e dos centros escolares, instalação de mecanismos de avaliação, prestação de contas e controle de qualidade e a concessão de algum grau de autonomia às escolas.

3.2 INSATISFAÇÃO, FRACASSO E OBSOLESCÊNCIA

A insatisfação generalizada com relação à qualidade dos sistemas de ensino está gerando uma busca por reformas que não parecem produzir os efeitos desejados. A escola contemporânea parece uma instituição acomodada às exigências do século XIX, do que aos desafios do século XXI. Uma pedagogia obsoleta, escolas com péssimas condições de trabalho e professores esgotados são características que definem a vida da maioria das escolas contemporâneas.

3.3 A TECNOLOGIA E A POSTURA DO PROFESSOR

O papel do professor é orientar os alunos nos estudos da disciplina pela qual é responsável, esclarecendo dúvidas e explicando questões relacionadas aos conteúdos, mas não é somente isto. Ele deve fazer com que os alunos busquem uma resposta já decifrada, pois é precisamente esta situação que eles irão se deparar ao longo de suas vidas. Há de se buscar, portanto, novas atitudes e posturas para que, tanto professores quanto alunos possam se adaptar às exigências de um mundo cada vez mais dependente da tecnologia. O cenário atual exige uma série de mudanças no método da transmissão de conhecimentos do professor para o aluno na busca de um ensino mais contextualizado e, por consequência, mais adequado às exigências deste “novo mundo”.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos concluir com este trabalho que, mesmo com a reprovação da maioria dos professores com o uso de celulares e notebooks nas escolas públicas, o uso da tecnologia se faz presente e constante na vida dos alunos. É sim, possível agregar a tecnologia e seus benefícios às salas de aula, pois a internet e seus mecanismos e sistemas

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