A ECONOMIA DO BRASIL
Por: Rodrigo.Claudino • 25/5/2018 • 1.315 Palavras (6 Páginas) • 486 Visualizações
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Em 2012 tivemos a notícia que teríamos uma redução no valor da conta de luz que entraria em vigor em 2013. Porém nessa mesma época tivemos a crise hídrica que teve como resultado a ligação das termelétricas a um custo mais elevado.
Com esse custo a mais as operadoras de energia se endividaram e o desconto que viria nas contas não veio, o que veio foi um aumento na conta em consequência do custo ter ficado mais alto. Isso deixa claro a falta de investimento e reparo do setor, já que em 2012 ocorreram apagões em diversas regiões do país.
ORIGEM DOS PROBLEMAS
O Modelo de governo no Brasil é o “Presidencialismo” de coalizão, que é formado entre partidos políticos.
Podemos dizer que um dos fatores que levaram o país à crise, foi redemocratização de 1988, onde se gastava mais do que se recebia de tributos. A crise se tornou mais explícita e “agressiva” no 1º mandato da atual presidente afastada, Dilma Rousseff, onde começou a se afastar de seu antigo partido PMDB, que ocasionou uma quebra de confiança entre os mesmo e gerou um descontentamento de seu mandato por parte dos peemedebistas que começaram enfraquece-la e planejaram seu Impeachment.
Tal cenário causou ainda as descobertas de fraudes do governo e nas empresas, que fez com que os investidores não investissem mais no país por insegurança. Com essa saída de investimento, o dólar também movimentava a economia e resultou na alta inflação e desemprego, já que o Brasil estava comprando a juros altos e repassava a população gerando um período de recesso econômico.
Outra possível causa é o novo atual modelo de governo adotado pela presidente Dilma, que é composta por uma política fiscal esquecida e juros flutuantes, o que deixou o país em uma fase de instabilidade política e econômica.
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Com o risco de o país caminhar para a pior recessão da história, muitos especialistas discutem uma possível solução para o problema da crise econômica. Em um cenário onde muitos já perderam as esperanças e a credibilidade nos governantes, principalmente do poder executivo, o país se encontra diante de uma crise que afeta, não só o Brasil, mas, diversos outros países com quem se inter-relaciona.
Segundo o economista e presidente da Ricam Consultoria, Ricardo Amorim, o Brasil tem jeito sim. “A crise é o jeito”. Segundo ele, “sem uma crise de tamanhas proporções, dificilmente a sociedade brasileira se mobilizaria para mudar o país”.
O desempenho negativo da economia é resultado, principalmente, da redução do consumo e dos investimentos das empresas, especialmente, as empresas internacionais. Essa redução do consumo se dá por causa do aumento do desemprego. O professor do Instituto de Economia da UFRJ, David Kupfer, acredita que precisa haver uma recuperação da produção industrial. “Muito mais do que o reequilíbrio fiscal, pura e simplesmente, a saída da recessão passa pela recuperação da produção industrial”.
Para o economista José Roberto Mendonça de Barros, “O país não sairá do buraco em que fomos metidos sem uma boa consolidação fiscal, que consiga alterar a atual tendência de elevação descontrolada da dívida publica”. Outra saída, é o corte dos gastos públicos. Esse ano foi previsto um corte no orçamento de R$ 23,4 bilhões.
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Um grande passo para a resolução da crise econômica é a resolução da crise política pela qual o Brasil passa. O fim da crise política é a solução para o emprego voltar a crescer e a situação econômica do país melhorar.
CONCLUSÃO
Por mais que o Brasil esteja enfrentando uma das piores fases em relação à economia, com inflação alta e desemprego, sempre há uma esperança de que isso passará, então confiamos nos estudos dos economistas e nas mudanças que estão ocorrendo no governo e quem sabe futuramente o Brasil seja apreciado novamente.
REFERÊNCIAS
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http://m.agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-02/economistas-divergem-sobre-trajetoria-da-divida-publica-brasileira
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Como_escrever_um_bom_artigo
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Jornal Folha de S. Paulo
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