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Relatório de Uma criança (nome ficticio)

Por:   •  23/10/2018  •  1.815 Palavras (8 Páginas)  •  247 Visualizações

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O refeitório é amplo o que se da a acomodação as crianças.

A equipe escolar corresponde com a estrutura da escola.

Formação das Professoras

As professoras com quem estive em sala de aula, tem a sua formação em Magistério, História da Educação, Didática, Psicologia da Educação, Pedagogia, Ato Censo e Mestrado de Educação Infantil, segundo elas a Prefeitura de São Paulo promove a formação continuada, mas são poucos que consegue realizar sua formação, existindo alguns que se “acomodaram”com a situação.

A linguagem das professoras não é infantilizada, as vestimentas são de acordo sem decotes, fazem uso de acessórios discretos e aventais, tendo uma postura exemplar dentro e fora das salas.

Respeitam os demais funcionários da escola, tem-se uma boa comunicação com o conjunto a escolar em si.

Notei que não se faz distinção de pessoas que todos são tratados de forma humana sem descriminar aqueles que não possui a formação docente.

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Relação Professor/Aluno

No início do ano as professoras promovem rodas de conversa com os alunos, colocam as regras que durante o ano terão que ser cumpridas.

Fazem reuniões de pais logo no início para colocar em pauta o que será construído no desenvolvimento das crianças, e das regras que terá.

Trazem as famílias para a conversa dando a elas o conceito do que será aplicado no ano, por ser um período de sondagem tanto das famílias e dos alunos esta conversa dá a oportunidade de saber qual a expectativas dos pais e se eles estão de acordo com o processo de aprendizagem, se a contribuição dos pais estão de acordo no desenvolvimento de seus filhos, as professoras aplicam o projeto de sala e da escola.

Nas adaptações de começo de ano, percebi que as professoras construíram uma afetividade com alunos, sem que haja a necessidade de gritos ou de medo do aluno á professora. Tem-se uma relação onde as crianças adquiriram o respeito por elas, e as regras seguidas sem que tenha a necessidade de “castigo”.

Durante as adaptações fazem brincadeiras para as crianças não ficarem com receio de medo do novo ambiente.

As professoras ouvem os alunos, quando eles querem falar, logo todos querem ao mesmo tempo, mas elas colocaram para eles que tem que levantar as mãos e esperar a vez de falar, ouvir o amigo e em seguida falar.

A conversa que as professoras têm com os alunos não é uma linguagem infantilizada, falam de maneira que eles a compreendam sem agressividade na voz.

Na roda de conversa elas se posicionaram “tia” elas não são, mas sim professoras, este conceito de que professor é tia esta sendo tirado das salas de aula e as crianças entendem este conceito. Este conceito chega também as famílias que por vezes falam,

“estamos aqui para trabalhar, família, escola e sociedade, não somos tia, somos professoras de seus filhos, tia ficou lá no passado, estamos aqui para ensinar e aprender junto com eles.” Professoras do E. M Castros Alves

A afetividade das professoras com os alunos é decorrente durante as aulas, ao observar este aspecto no dia-a-dia com eles, nas atividades em sala e fora, até mesmo na higienização fica evidente que, pois elas tratam todos por “iguais”, sem distinção de alunos, não usa agressividades com eles tratam com carinho pois me disseram que:

“Amam o que fazem, e que sentem faltas quando chega o fim semana e falta algo a mais. É um amor pela profissão, tanto que uma das professoras tem trinta anos de Educação Infantil, e ela me disse que assumiu outro cargo á tarde mas nada se compara em estar junto com as crianças. “É a dedicação e determinação que elas tem.

E segundo o RCNI1 um,

...è necessário aos educadores infantis:

- Que sejam desafiadoras, inquietas, responsáveis e estudiosas para que se mantenham ao lado dos avanços científicos da neurologia, da psicologia, e da psicopedagogia;

- Que dominem estratégia de ensino que possibilitem que as crianças ensaiem, estruturem projetos, façam explorações e elaborem hipóteses;

- Que sejam especialistas em jogos;

- Que seu olhar para o desenvolve-lo humano não seja de infantilização.

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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

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CONCLUSÃO

O estágio me deu uma compreensão de que ser professor não só está no nome da profissão e sim no ato de lecionar ao proporcionar aos alunos uma construção de conhecimento e da autonomia das crianças.

Monteiro Lobato defendia a necessidade de adéques-te estágio me proporcionou um aprendizado muito importante, que por certo irei levar na minha bagagem de construção de conhecimento.

As professoras com que estive em sala de aula elas me deram um horizonte de educação infantil e me fizeram entender por que ser professora, vivenciar dias em que as crianças estavam agitadas e calmas. Como colocar em prática a teoria e transporta-las para o aprendizado das crianças.

Ação à sociedade, pois afirmava que o homem civilizado é um puro e simples produto da educação. Só a educação amansa, socializa e internacionaliza (1948, p.280).

REFERÊNCIAS

www.ufrgs.br/psicoeduc/wiki/index.php/Relação_professor-aluno

Literatura Infantil E Juvenil:Abordagens Mútiplas.Christal,Wendel Cássio,(orgs.) ed.Paco Editoral

Rcni

APÊNDICES

PLANO DE AULA PARA Pré 1

SOCIALIZANDO E APRENDENDO

Introdução:

Depois que aprendem a andar, os pequenos precisam ser instigados a correr, pular, saltar e brincar tudo sob a orientação cuidadosa do educador. A proposta desta atividade permanente é mostrar como montar circuitos variados, dentro e fora da sala de atividades,

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