PROJETO TÉCNICO DE TRECHO DE RODOVIA FICTÍCIO COM EXTENSÃO DE 1,480 KM

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8.3.5 CÁLCULO DAS COORDENADAS DOS PONTOS SC E CS ( E ) [pic 14][pic 15]

8.3.6 CÁLCULO DAS COORDENADAS DOS PONTOS PC’ E PT’ (P E Q)

8.3.7 CÁLCULO DO DESLOCAMENTO DA CURVA CIRCULAR (T)

8.3.8 CÁLCULO DA TANGENTE EXTERNA () [pic 16]

8.3.9 LOCALIZAÇÃO (ESTACAS) DOS PONTOS TS, SC, CS E ST

8.4 CÁLCULO DA SUPERLARGURA

8.4.1 CURVA CIRCULAR

8.4.2 CURVA COM TRANSIÇÃO

8.5 CÁLCULO DA SUPERELEVAÇÃO

8.5.1 CURVA CIRCULAR

8.5.2 CURVA COM TRANSIÇÃO

8.6 CÁLCULO DOS ELEMENTOS DE PERFIL

8.6.1 CÁLCULO DA INCLINAÇÃO DA RAMPA () [pic 17]

8.6.2 CÁLCULO DA FLECHA NO PIV () [pic 18]

8.6.3 CÁLCULO DA FLECHA PARCIAL () [pic 19]

9 CONCLUSÃO

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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INTRODUÇÃO

Este memorial descritivo e de cálculo trata de um Projeto de Estradas no qual foi feito o dimensionamento de uma rodovia com extensão total de 1,480 km. Este memorial explana o dimensionamento e todas as características envolvidas no projeto de uma rodovia como caderneta de locação das curvas, superelevação, superlargura entre outros. Os desenhos do projeto e tabelas seguem em anexo no caderno de projeto.

Este projeto também é requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Estradas, do Departamento de Transportes da Universidade Federal do Piauí (UFPI) no curso de Engenharia Civil, ministrada pelo professor Marcos Machado de Albuquerque.

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MAPA DE LOCALIZAÇÃO E SITUAÇÃO

A localização da rodovia dimensionada baseada nos arquivos fornecidos, encontra-se no Anexo I do Caderno de Projeto.

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

O Projeto é de uma rodovia de 1,480 km, pista simples com duas faixas de trânsito classificado como classe II ondulada, de acordo com o VMD, significando uma velocidade diretriz de 70 km/ e outras características necessárias para o correto dimensionamento são a distância de visibilidade e parada, a distância de visibilidade e ultrapassagem entre outras resumidas no Anexo II do Caderno de Projeto.

Analisando as características encontradas no anexo, logo temos que para o projeto vertical da rodovia (também denominado greide), o principal fator é a rampa máxima, que para a classe II de rodovia, vale 5%, esse fator limita o comprimento de rampas ascendentes.

Sobre o pavimento, tem-se para a classe II ondulada uma largura de faixa de trânsito de 3,5 m, e um acostamento externo de 2,5 m, portanto formando uma plataforma mínima de pavimentação de 12 m.

Todas as informações encontram-se resumidas no Anexo II do Caderno de Projeto.

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PROJETOS

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PROJETO GEOMÉTRICO

Uma estrada é definida geometricamente por seu traçado em planta e por seus perfis longitudinal e transversal. A classificação de acordo com o critério técnico da rodovia (Classe II / DNIT), rodovia de pista simples suportando o volume de tráfego (10º ano), adotando também como critério a velocidade de projeto de acordo com a Tabela 1.

PLANA

100Km/h

ONDULADA

70Km/h

MONTANHOSA

50Km/h

Tabela 01- Velocidade Diretriz

Com a classe e a velocidade diretriz definida, estabeleceu-se uma plataforma de pavimentação de 12,0 m, sendo 3,5 m de pista de rolamento para cada lado e 2,5 de acostamento externo. A inclinação transversal (abaulamento) da pista e dos acostamentos, em tangente, é de 3%.

Já no alinhamento horizontal obteve-se uma extensão de 1.480,00 m, foram locadas duas (02) curvas horizontais, sendo uma curva circular simples e uma curva com transição.

A planta baixa do trecho rodoviário encontra-se no Anexo III do caderno de projeto. Os perfis longitudinais podem ser analisados paralelamente à planta baixa no Anexo IV do caderno de projeto.

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PROJETO DE TERRAPLENAGEM

O Projeto de Terraplenagem é elaborado a partir do Projeto Geométrico, dos estudos topográficos, hidrológicos e geotécnicos. O perfil longitudinal da estrada deve ser proporcionar uma transição suave e uniforme, evitando-se as assim constantes quebras do alinhamento vertical e os pequenos comprimentos de rampas diferentes indesejáveis.

O greide de terraplanagem foi lançado de maneira que se aproveitasse que o material proveniente dos cortes pudesse ser utilizado na compensação lateral e aterros.

Nos locais de corte, os materiais escavados serão lançados em aterros ou terão como disposição final o bota-fora. Para o lançamento do greide de terraplenagem levou-se em consideração a situação dos aterros, cortes e rampas existentes. Os trechos retos do greide são concordados com curvas circulares ou parábolas do 2º grau. Com todo material de refugo é feito bota-fora em local apropriado seguindo as medidas de controle ambiental.

A extensão da plataforma de terraplenagem para acomodar uma camada de base com espessura de 40 cm, é de 13,20 m em aterro e 15,20 m em corte, pois para esta última situação, foi acrescido 1m de espaço para a drenagem por sarjeta. Os taludes adotados para a inclinação no Projeto de Terraplenagem na rodovia são os seguintes:

- Cortes – 3:2 (V:H)

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