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RELATÓRIO DO ESTÁGIO II

Por:   •  19/12/2018  •  1.203 Palavras (5 Páginas)  •  249 Visualizações

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Foi notória também, a participação nos trabalhos realizados fora das dependências CRAS como cooperação na passeata em favor da semana do transito, e no evento realizado na praça das águas do município em menção a semana do idoso. A Assistente Social permitiu participação na elaboração dos convites do PAIF e organização a palestra sobre o movimento “Outubro Rosa” ocorrido no dia 25/10/2017. No estagio supervisionado II está sendo discutida também a criação de um projeto de intervenção com a intenção de fortalecer vínculos entre idosos e famílias atendidos pelos SCFV do CRAS Durval Andrade

A ideia do projeto de intervenção sobre esse tema surgiu da observância dos grupos de convivência participantes do CRAS de referência do estagio. É presente a necessidade de se trabalhar esse assunto no meio das famílias que possuem imperfeitos relacionamentos com seus idosos. O sentimento de esquecimento e fragilidade emocional figuram aspectos preocupantes, já que a família é a base do cuidado dos indivíduos pertencentes à sociedade.

III – O PROJETO DE INTERVENÇÃO;

No Centro de Referência da Assistência Social Durval Andrade Filho, foi elaborado um projeto de intervenção com a intenção de propor um trabalho que refletisse o problema de afastamento da família e seus idosos. Na realidade, o relacionamento entre famílias tem sido evidentemente fragilizado e é por esse impacto que o projeto de intervenção pleiteia discursar e conscientizar.

A intenção é oferecer maneiras que auxiliem a participação dos idosos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos com suas famílias, possibilitando o enfrentamento de questões de fragilidade em famílias. O projeto busca demonstrar que a integração do idoso com os familiares e a sociedade é possível, justificando que a família é a base do cuidado e proteção, tanto de idosos quanto de crianças e adolescentes.

III – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da análise dos resultados obtidos através da experiência de estágio supervisionado no CRAS, pôde- se observar a preocupação da equipe em dar o suporte necessário aos usuários que necessitam de orientações de profissionais capacitados para lhes assegurar um pouco mais de qualidade de vida, uma vez que estes profissionais desempenham um papel de extrema importância às famílias em situações de vulnerabilidade social.

Na prática do estágio, obteve-se a oportunidade de realizar visitas de acompanhamento nas residências dos usuários e participar das reuniões de família, que é uma das propostas do CRAS. Na oportunidade, observou-se a relação interdisciplinar entre a equipe técnica da unidade, que é realizada de forma muito bem articulada e integrada.

Também foi observada a possibilidade de implantação de uma caixinha de sugestões, para que os usuários possam contribuir para melhoria dos atendimentos, e desta forma se integrar ainda mais com a unidade, estabelecendo uma relação de maior proximidade ao CRAS.

A interação realizada entre o CRAS e o acadêmico, foi fundamental para a realização de um estágio eficaz e de êxito, o órgão em questão, proporcionou todos os esclarecimentos, entrevistas e a realização das visitas nas residências dos usuários do sistema, com a supervisão da Assistente Social.

Durante esse semestre, foi realizado intervenção, elaboração de propostas e outros. O estágio realizado no Campo do CRAS Durval Andrade Filho, proporcionou um aparato de oportunidades de aprendizagem que é tão importante para a formação acadêmica, quanto para os profissionais que atuam a longo prazo e estão distantes da teoria e discussões presentes nas salas de aulas. Foi marcante a troca de experiências entre funcionários e estagiários durante todo o processo do estágio, ao passo que proporcionou uma prática futura com grande flexibilidade, interdisciplinaridade maior fixação do conteúdo aprendido.

O estágio Supervisionado II foi uma etapa importante no processo de desenvolvimento e aprendizagem promovendo oportunidades de vivenciar e praticar conteúdos acadêmicos, propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos e atitudes relacionadas com a profissão escolhida. Ademais, a troca de experiências entre os funcionários do CRAS, bem como novas ideias, conceitos, planos e estratégias adotadas contribuiu para ter dedicação e responsabilidade oferecendo maneiras de conhecer e aprender as habilidades essenciais para a prática e aprimoramento da profissão.

IV – REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo. Saraiva, 2005.

DATACRAS - Tudo Sobre o CRAS. Disponível em:http://m.datacras.com/sobre-nos2/>. Acesso em 03 novembros de 2017.

Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. São Paulo: Sugestões literárias, 2003.

Disponível emhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm >

Acesso

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