O Assistente Social atuando no instituto adoção

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No Estudo Social feito pelo Assistente Social é importante observar aspectos como: a composição familiar e os membros que já fazem parte da família. Conversar com eles sobre a aceitação sobre a adoção, se já á algum histórico de adoção, ter certeza que todos estão de acordo com a adoção e também identificar os valores e conceitos da família.

Um fator muito importante também é a avaliação sócio econômica, a partir dai verificando se aquela família realmente tem a possibilidade de receber mais um membro na família. Pontuando se tem emprego, qual a situação da casa e se possui condições para suprir as necessidades da criança- alimentação, saúde, educação, lazer.

Quando se tratar de uma adoção tardia e a criança tiver um histórico com os pais biológicos e a criança tiver vivido em questões de violência e abandono é dever do profissional dizer isso para os pretendentes a adoção e também orienta-los que devem saber lidar com o filho e com o seu passado. Nesses casos é fundamental respeitar a origem e identidade da criança, não mudando seu nome.

Por esses motivos a adoção tardia cresce, pois os pretendentes ficam com medo de como será o crescimento e desenvolvimento da criança, sabendo que ela foi abandonada e sofreu violência.

Cabe ao assistente social judiciário buscar alternativas que visa alterações e mude essa realidade. Pelas orientações a serem feitas aos pretendentes é um meio de tentar mostrar a relação entre a criança desejada e a criança disponível. E com isso diminuir o numero de crianças e adolescentes nos abrigos aguardando pela adoção.