SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Por: Rodrigo.Claudino • 21/12/2017 • 854 Palavras (4 Páginas) • 408 Visualizações
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O suporte material deve se incluir locais apropriados, comportando diferentes tipos de brinquedos, acessível as crianças e espaços para seu uso. O educador deve também, brincar e participar das brincadeiras, demonstrando não só o prazer de fazê-lo mais estimulando as crianças para tais funções.
Os jogos e brincadeiras certamente irão proporcionar aos alunos uma dinâmica para melhor entendimento da geometria na matemática. A liberdade da ação do jogador (a criança), os limites de espaço e tempo farão que esses alunos dominem o assunto com mais facilidade, trazendo o conhecimento e desenvolvimento de qualquer habilidade mental, tornando-se assim a matemática nesse conteúdo sobre os conjuntos, uma prazerosa forma de assim estudar, certamente conseguindo alcançar o objetivo que o professor almeja ao fim de seu trabalho junto aos alunos.
É bom ressaltar que o educador pode desempenhar um importante papel no transcorrer das brincadeiras no momento em que se aplica o conceito de conjuntos numéricos vazio, unitário, finito e infinito dando liberdade para que a criança desenvolva suas habilidades, conseguindo discernir os momentos em que deve só observar, e em que deve intervir na coordenação da brincadeira ou quem deve integrar-se como participantes das mesmas. Estando assim a ludicidade complementando o ensino de forma individual e em grupo.
4 PROBLEMA
Os Jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a aprenderem e identificarem as formas da geometria plana?
5 OBJETIVOS
5.1 Objetivo Geral
Demonstrar aplicabilidade dos jogos e brincadeiras no conteúdo da geometria plana para alunos do 1º ano do ensino fundamental.
5.2 Objetivos Específicos
Valorizar os professores dando a eles oficinas para que aprendam aplicar os jogos e brincadeiras em suas matérias.
Providenciar materiais para que possam ser trabalhados com os alunos identificando as formas geométricas planas.
Vivenciar junto aos alunos, jogos e brincadeiras que complementem a aprendizagem e a identificação das formas geométricas planas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOMTEMPO, Edda; HUSSEIN, Carmen Lúcia e ZAMBERLAN, M. A. T. Psicologia do brinquedo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Nova Stella, 1989.
KISHIMOTO, Tizuko Mochida. Jogos Tradicionais, São Paulo: vozes, 1993.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O brincar e suas teorias. Vários autores. São Paulo: Pioneira, Thonson Learning, 2002.
OLIVEIRA, et. al. Creches: Crianças, faz de conta & Cia. Petrópolis: vozes, 1992.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na educação infantil: A teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. –reimper.rev-. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
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