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Projeto Criando Laços na Clave

Por:   •  27/2/2018  •  1.866 Palavras (8 Páginas)  •  294 Visualizações

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Oficina - Coral

Período: 26/06 , 31/07, 25/09, 30/10

Publico: Crianças e Adolescentes de 06 á 17 anos e onze meses.

Tema: Aquarela (compositor Toquinho)

OBJETIVO:

Utilizar a música como meio de expressão e socialização na Clave de Sol

CONTEÚDO:

ARTES: noções de teoria musical.

PORTUGUÊS: interpretação, leitura.

ESTRATÉGIAS:

Ensaio duas vezes por semana;

Exercícios de respiração.

6. RECURSOS:

Aparelho de som;

CDS de música;

Violão; (ajuda dor Professor Alan)

Teclado; (ajuda da Professora Thaís)

Aparelhagem de som;

Microfones;

Pastas e letra da musica

7. AVALIAÇÃO:

Acontecerá de forma processual e contínua através de reuniões com os professores envolvidos e os integrantes do coral (alunos).

Oficina - Cinema

Período: 19/06

Publico: Crianças e Adolescentes de 06 á 17 anos e onze meses.

FILME: O Homem-Elefante, dirigido por David Lynch, com Anthony Hopkins e John Hurt, 1980. Classificação: livre.

A HISTÓRIA:

John Merrick (John Hurt), um desafortunado cidadão da Inglaterra vitoriana é portador do caso mais grave de neurofibromatose múltipla registrado, com 90% do corpo deformado. Ele é considerado deficiente mental e explorado em circos de aberrações até ser descoberto pelo médico Frederick Treves (Anthony Hopkins), que o leva a um hospital onde se revela um ser sensível e inteligente. Inspirado na vida de Joseph Merrick.

QUE LIÇÃO TIRAR DE O HOMEM-ELEFANTE?

Ir além das aparências é a chave para descobrir as possibilidades do aluno e explorar todo o potencial de aprendizagem

A HISTÓRIA:

John Merrick (John Hurt), um desafortunado cidadão da Inglaterra vitoriana é portador do caso mais grave de neurofibromatose múltipla registrado, com 90% do corpo deformado. Ele é considerado deficiente mental e explorado em circos de aberrações até ser descoberto pelo médico Frederick Treves (Anthony Hopkins), que o leva a um hospital onde se revela um ser sensível e inteligente. Inspirado na vida de Joseph Merrick.

QUEM INDICA:

O jornalista e escritor Eduardo Torelli. "Vemos que o acesso aos meios culturais é, em última instância, determinante para o modo como assimilamos o mundo - e também, para o modo como o mundo nos avalia. Apresentado como monstro circense, Merrick conquista cidadania ao revelar às pessoas certas sua inclinação natural para a música e para a poesia, que estavam aprisionadas em um exterior monstruoso".

POR QUE VER:

"A gente percebe que existe em todo ser humano uma possibilidade gigantesca. Ela pode aparecer como grotesca, como no filme, mas por trás dessa condição existe alguma coisa diferente. Ao longo do filme, nossa relação com o personagem vai mudando. Coisas feias podem se tornar belas. Causa certo interesse mágico pelo sapo que pode virar príncipe.

[pic 12]

QUE BOM EXEMPLO TIRAR:

"É possível enxergar nessa obra o valor da inclusão como necessidade social. Além de uma legítima ação reconstrutora da dignidade humana", conclui Ana Lúcia Tampellini, coordenadora pedagógica da Escola São José de Vila Matilde, chamando atenção para o paralelo entre o filme e a sensibilidade necessária para lidar com estudantes portadores de necessidades especiais.

Oficina - Cinema

Período: 28/08

Publico: Crianças e Adolescentes de 06 á 17 anos e onze meses.

FILME: Gênio Indomável, dirigido por Gus Van Sant, com Matt Damon e Robin Williams, 1997.

A HISTÓRIA:

Will Hunting (Matt Damon) tem 20 anos e já registrou algumas passagens pela polícia. Trabalhando como servente em uma universidade, se revela um gênio em matemática. Ele faz terapia, por decisão judicial, mas não apresenta resultados de melhora porque debocha de todos os analistas. Até encontrar um com quem de se identifica.

QUEM INDICA:

O jornalista e escritor Eduardo Torelli. "A obra destaca a diferença entre inteligência e conhecimento, bem como a relevância do meio social na formação de um indivíduo. No entanto, o maior "aprendizado" do protagonista se dá por meio de um psicólogo que trará à luz os traumas e recalques do jovem superdotado, para transformá-lo em um adulto capaz de exercer plenamente as potencialidades."

POR QUE VER:

"Conhecimento não é tudo. O protagonista é muito bom matemática, mas em termos emocionais é uma criança de cinco anos. É muito legal perceber como a genialidade não é sinônima de sucesso. Também é interessante mostrar o intelecto como uma forma de dar valor à sua vida, ao bem-estar. Ele é o típico aluno que pode decorar Shakespeare, mas nunca o sentiu", diz Leandro Alcerito, professor de biologia do Colégio Vértice, de São Paulo.

QUE BOM EXEMPLO TIRAR:

"Perceber como o saber construído pode servir de metáfora. As soluções dos problemas matemáticos são apresentadas como soluções para problemas da vida, o que às vezes pode ser aplicado em sala de aula", observa o professor de artes, filosofia e sociologia Zilton Salgado.

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