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AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DEVAM SER REPENSADAS RESGATANDO VALORES

Por:   •  25/7/2018  •  3.224 Palavras (13 Páginas)  •  287 Visualizações

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A difusão do conhecimento auxilia o homem a enfrentar e vencer os desafios de um mundo cada vez mais complexo e entender e partilhar dessa difusão leva o professor a fazer uma conexão inclusiva e voltada para seu aluno,independente de sua identidade.

Deste modo, as práticas pedagógicas voltadas para a inclusão têm por fim relacionar essa interatividade e o gosto pelo aprendizado, permitindo a cada aluno ser autêntico, respeitando as regras, desenvolvendo a capacidade fecunda mesmo diante de deficiências e facilitando assim a assimilação do aprendizado e o diálogo.

Um ensino de qualidade que procura formar cidadãos capazes de intervirem criticamente na realidade para transformá-la, mas deve também contemplar o desenvolvimento de aptidões limitadas possibilitando uma convivência harmoniosa.

Neste sentido, há uma preocupação com a formação humana e com a forma com que o aluno que faz parte da inclusão vem obtendo o conhecimento, uma vez que a instituição educacional tem o compromisso de instruí-lo para que seja um ser atuante e que faça a diferença na sociedade.

O professor de educação inclusiva diante das perspectivas de inovação é aquele profissional que assume o papel fundamental de decodificar as necessidades, tanto do cotidiano escolar, a fim de fazer com que sejam cumpridas as normas e como facilitador da atividade docente, garantindo o sucesso do aprendizado e particularmente abrindo espaço para que todos possam interagir perceptivamente no meio em que vivem.

Nessa abordagem inclusiva é preciso proporcionar algumas tendências para que se produzam a aprendizagem do conteúdo escolar de maneira íntegra e diferenciada, identificando os obstáculos e os elementos facilitadores, ou seja, fazendo uma intervenção fundamentada na inclusão.

Trabalhar as questões pertinentes às relações vinculares professor-aluno e redefinir os procedimentos pedagógicos, integrando o afetivo e o cognitivo, através da aprendizagem dos conceitos, nas diferentes áreas do conhecimento.

O ato de aprender e ensinar leva sempre em conta a realidade interna e externa para a construção do conhecimento em toda a sua complexidade, visando colocar em pé de igualdade os aspectos cognitivos, afetivos e sociais que lhe estão implícitos e é essa condicionante que deve ser discutida, pois assim que os alunos portadores de necessidades especiais devem ser atendidos de forma integral, pautada nas tendências de novos referenciais onde todos têm os seus direitos mesmo diante de suas limitações.

Sabe-se que a aprendizagem é um processo pessoal e particular por isso é importante que o aprendiz se envolva, tenha o desejo de aprender, de saber. O professor, o professor de apoio, deve ser capaz de encorajar, de estimular, de incentivar o aluno a buscar o conhecimento. Para isso é preciso que a aprendizagem seja significativa para o aluno.

A escola deve investir na cultura da avaliação e da responsabilidade sobre a aprendizagem em todos os envolvidos no processo educativo, só assim haverá o envolvimento responsável com a própria aprendizagem, além de permitir a aproximação da instituição escola com os anseios da comunidade escolar e com a própria vida.

O rumo que assume a história estabelece-se novas relações entre trabalho, ciência e cultura, a partir das quais se constitui historicamente um novo princípio educativo, ou seja, um novo modelo pedagógico por meio do qual a sociedade pretende formar cidadãos intelectuais, prontos para atender às novas demandas postas pela globalização da economia e pela sustentabilidade do planeta.

Assim as práticas pedagógicas voltadas para a com a educação inclusiva e especial partilham dessas questões indubitáveis a condição humana, que constitui a razão de ser de toda instituição escolar que é a formação humana do homem e da mulher em sua ampla dimensão, pessoal e profissional, cujo papel consiste na socialização do saber sistematizado, existindo para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso a esse saber.

O professor poderá cooperar com a prática educativa e encontrar estímulos e metodologias que serão predominantes de sua motivação e crescimento como pessoa humana. Depreende-se de que a família e a escola devem caminhar juntas, para a efetividade do ensino em presença dessas novas modalidades de formação do ser humano, afinal o trabalho pedagógico da escola e sua gestão revelam seu caráter diante dessas questões.

Defronta-se com a responsabilidade de avançar na construção de uma metodologia empreendedora, possibilitando, dessa forma, que a escola cumpra seu papel social com a meta de atingir seus objetivos, cumprindo sua função educativa e desempenhando seu papel com ações inovadoras.

O trabalho em equipe não deve ficar restrito às quatro paredes da sala de aula, afinal é uma das grandes exigências do mundo contemporâneo. A consequente ampliação do acesso ao sistema escolar cresceram as exigências de qualificação docente para atender às crianças e jovens que oriundos de classes populares ingressam na escola.

Dessa forma afirma se que é necessário repensar o papel dos profissionais de educação, pois eles não podem atuar de forma neutra em uma sociedade de conflito e, não podem se apoiar apenas nos conteúdos, métodos e técnicas. E, não podem permanecer omissos, pois a realidade pede que se posicione em diante dos problemas sociais, deve se observar que a formação dos especialistas em educação virá como contribuição no processo de ensino.

Cada membro da comunidade educativa é responsável pelo processo educativo, por isso a gestão da escola precisa ser transparente nas suas escolhas e prestar contas delas. Cada profissional deve participar da construção de estratégias coletivas de gestão sem perder de vista a responsabilidade individual e coletiva de definir prioridades, de programar ações, de avaliar e avaliar-se.

Um ensino verdadeiramente democrático é inclusivo. O processo de inclusão envolve também a família e a própria comunidade que a escola está inserida. Todos devem participar do processo educativo. A construção de saberes é um bem comum que deve ser estimulado.

Os pais devem participar ativamente do processo de aprendizagem dos filhos e partilhar com o professor suas angústias e inquietações, por isso devem ser encarados como parceiros no processo educacional e não como alienígenas prestes a invadir o território do professor.

Entende-se por tendência de orientação de cunho pedagógico a determinações de padrões e ações educativas desprovidas de uma reflexão

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