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A engenharia de produçao e suas vertentes no mercado de trabalho

Por:   •  14/10/2018  •  3.195 Palavras (13 Páginas)  •  288 Visualizações

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Também gostaria de apelar as pessoas que ainda não se sentem seguras de que profissão escolher de se adentrar e investigar sobre a carreira de modo que igual a eu, com o tempo vão ir se apaixonando mais e mais desta ocupação que além ser rentável e interessante e muito valorizada com esperanças de cada dia crescer mais e mais.

A maioria das empresas são criadas para suprir algum tipo de necessidade do mercado ou defender uma causa especifica, este trabalho esta para responder as perguntas dos cursastes e cursados que precisam de esclarecimentos em temas tais como mercado, vagas, áreas de atuação, relações e remunerações. 4. A engenharia de produção e suas vertentes no mercado de trabalho

Autor José Abrantes, 2013, docente da Universidade Estadual de Rio de Janeiro-Umas das primeiras a oferecer o curso no Brasil, ainda na década do 70. Quando falamos de cálculos, conhecimento, técnicos, e matemática, obviamente estão falando de engenharia. Mas acrescentar produção, qualidade, gestão de projetos e de pessoas, são qualidades pertencentes ao Engenheiro de Produção em especifico.

Um engenheiro de produção hoje em dia e uma peça fundamental na indústria já que ele e treinado e capacitado para gestar, projetos e pessoas, as qualidades deste tipo fazem que o engenheiro de produção seja de vital importância no desenvolvimento da empresa.

“Além de entender de sistemas e maquinas o engenheiro de produção procura entender o ser humano e suas relações de trabalho” Abrantes, 2013.

4.1. A Engenharia de produção e especial

Autor: Professor José Abrantes, 2013, docente da Universidade Estadual de Rio de Janeiro-Uma das primeiras em oferecer o curso no Brasil, ainda na década dos 70.

Há mais de 15 anos como professor e atuante no mercado de trabalho desde 1977. Abrantes define a carreira dos engenheiros de produção como especial, além de seus profissionais serem capazes de atuar em todos os segmentos, ele busca entender o ser humano.

Com toda essa experiência profissional podemos perceber que a definição que Abrantes da ao engenheiro de produção e certa, pois as atuações destes são muito diversas e como já foi mencionado pelo professor ele busca entender as pessoas, o qual levaria a uma maior produção e geração de recursos dentro da indústria o que o objetivo de toda empresa.

4.2. A falta de engenheiros sendo noticias nos principais noticiários.

Oliveira, 2013, menciona da carência por profissionais formados em todas as engenharias tem sido, na ultima década, noticia nos principais noticiários. As justificativas utilizadas pela mídia são que os avanços nos principais setores econômicos não têm acontecido devido à falta de mão de obra especializada, como técnicos e engenheiros. Dados que contradizem essa pesquisa inferem que há uma quantidade razoável de profissionais, mas que eles não estão sendo alocados em suas respectivas funções.

Segundo os noticiários principais existe uma carência de profissionais formados em engenharia, e a forma de justificar esta informação e que os avanços nos principais setores econômicos não têm acontecido por causa da falta de mão de obra.

“A carência de profissionais formados em engenharia tem sido noticias principais nas ultimas décadas”

4.3. Pouca atuação do Engenheiro no crescimento econômico do Brasil

Contrariando o pensamento de Oliveira, 2013, IEDI, 2010, afirma que um dos principais fatores para a falta de engenheiros (ou percepção de falta) no Brasil foi o crescimento econômico vivenciado pelo país após a crise de 2008. O considerável avanço da economia brasileira aconteceu num momento em que a perspectiva para a atuação de engenheiros não era bem vista por conta da falta de mercado e baixos salários.

A afirmação de IEDI, 2010, e que não ouve carência de engenheiros se não que, a causa da crise de 2008, por falta de salários merecidos e mercado, foi que a participação dos engenheiros não foi muito considerável, no forte avanço econômico que o Brasil presenciou depois daquela queda econômica de 2008..

“O avanço da economia aconteceu num momento em que a perspectiva para a atuação do engenheiro, não era bem vista por falta de mercado e salários baixos.”

4.4. uma boa opção para quem busca Qualidade e Gestão

Formado e atuante no mercado, recomenda a formação técnica para aqueles que buscam um diferencial profissional. Ainda como técnico, transformou uma área problemática da empresa que trabalhava na mais rentável, aplicando conhecimentos de qualidade e gestão. Alan Teixeira, 2010.

Qualidade e gestão, são duas das características principais do engenheiro de produção, a recomendação de Teixeira e para todos aqueles que gostam de qualidade, e de gestão, para encarar o curso de engenharia de produção pois esta profissão e a melhor alternativa para o desenvolvimento das já mencionadas ocupações.

4.5. Organização dos Engenheiros de Produção

Teixeira, 2010, também fala que era técnico em edificação, aos 26 anos, entrou para a faculdade. Trocando engenharia de produção pelo curso que estava seguindo que era direito. Ele hoje esta organizando a Associação Brasileira dos Profissionais da Engenharia de Produção, uma forma de regulamentar e apoiar a classe. A ideia vai de encontro as necessidades da carreira, que tem amplos segmentos de atuação. Por isso precisa de suporte para que a relação de trabalho seja mais forte.

Teixeira, 2010 organiza a Associação Brasileira de Profissionais de Engenharia de Produção para ajudar os profissionais formados nesta profissão, pois ela tem que ser muito valorizada, já que tem a obrigação de atuar em amplos setores sem muita tolerância na imprecisão da atividade executada no campo laboral como também a sua forma de interatuar no âmbito social e político.

“Seja para ser analista, coordenador ou consultor, se há exigência da formação de engenheiro, a remuneração prevista para engenharia deve ser respeitada”

4.6. A engenharia em alta no mercado no 2013.

Feta Costa, 2013. A engenharia de produção. Em este ano, (2013) a Engenharia de Produção foi considerada uma das carreiras em alta no mercado com piso estipulado pelo CREA em seis mil reais para profissionais recém-formados, podendo chegar

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