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ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Por:   •  8/10/2018  •  11.143 Palavras (45 Páginas)  •  238 Visualizações

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Key word : Carpenters ; Safety; noise; Pato Branco

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Serra circular de bancada 12

Figura 2: Tupia 13

Figura 3: Serra esquadrejadeira. 13

Figura 4: Seccionadora. 14

Figura 5: Lixadeira de cinta. 14

Figura 6: Pirâmide de Necessidades de Maslow. 17

Figura 7: Exemplo de EPI’s. 27

Figura 8: Localização da cidade de Pato Branco no mapa do Paraná. 35

Figura 9: Percentagem dos funcionários das marcenarias por faixa etária. 38

Figura 10: Percentagem dos funcionários das marcenarias por faixa etária. 39

Figura 11: Espaço de trabalho da Marcenaria C. 40

Figura 12: Seccionadora com sistema de exaustão na empresa B. 41

Figura 13: Resíduos e acumulo de madeira dentro da marcenaria A. 42

Figura 14: Percentagem dos funcionários das marcenarias por faixa etária. 43

Figura 15: Níveis de ruído médio por máquina avaliada em cada empresa. 44

Figura 16: Valores médios de IBUTG por empresa. 48

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SUMÁRIO[pic 1]

1 INTRODUÇÃO 9

1.1 OBJETIVOS 10

1.1.1 Objetivo Geral 10

1.1.2 Objetivos Específicos 10

2 REFERENCIAL TEÓRICO 11

2.1 SETOR MOVELEIRO 11

2.2 PROCESSO PRODUTIVO 11

2.3 CONDIÇÕES DE TRABALHO 15

2.4 A PIRÂMIDE DE NECESSIDADES DE MASLOW 16

2.5 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 18

2.6 RISCOS OCUPACIONAIS 19

2.6.1 Riscos físicos 20

2.6.2 Riscos químicos 21

2.6.3 Riscos biológicos 22

2.6.4 Riscos Ergonômicos 22

2.6.5 Riscos de acidentes 23

2.7 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC) 25

2.8 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) 26

2.9 GERENCIAMENTO DOS RISCOS 28

2.9.1 Ambiência Sonora 28

2.9.2 Ambiência Térmica 30

2.9.3 Poeiras de Madeira 33

2.10 DADOS ESTATISTICOS 34

3 MATERIAIS E MÉTODOS 35

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO 35

3.2 COLETA DE DADOS 36

3.2.1 Fatores Organizacionais 36

3.2.2 Ruído instantâneo 37

3.2.3 Calor 38

3.3 TRATAMENTO DOS DADOS 38

4 ESTUDO DE CASO 38

4.1 DESCRIÇÃO DA POPULAÇÃO 38

4.2 AMBIENTE DE TRABALHO 40

4.3 FATORES ORGANIZACIONAIS 43

5 RESULTADOS 44

5.1 RUIDO INSTANTÂNEO 44

5.2 ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO E TERMÔMETRO DE GLOBO (IBUTG) 49

6 CONCLUSÃO 50

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 51

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1 INTRODUÇÃO

As micro e pequenas empresas possuem grande importância no Brasil, pois correspondem a 99% das empresas constituídas no nosso país, e geram 52% dos empregos formais (SEBRAE-NA, 2012), demonstrando a grandiosidade desta fatia da nossa economia. Entretanto, pelo seu porte, possuem menor capacidade técnica e financeira de prevenir e evitar acidentes de trabalho.[pic 2]

No setor moveleiro existem diversos tipos e tamanhos de empresas, algumas muito estruturadas e atendendo todas as legislações de segurança, e outras de menor tamanho que necessitam de informações e maior apoio para desenvolver e criar um ambiente de trabalho propicio e adequado para seus colaboradores obterem uma melhor qualidade de vida.

No caso das pequenas e micro empresas, a grande maioria não possui um controle dos acidentes de trabalho que acontecem em suas instalações, o que é um grande risco para as empresas e seus colaboradores. Este trabalho considera também o número de acidentes que os colaboradores relataram para avaliação da qualidade do local de trabalho, já que a maioria deles não é considerada nas estatísticas oficiais por não serem registrados.

Nas operações de fabricação de móveis podem ocorrer diversos tipos de acidentes. Algumas das prováveis causas são a falta de utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), falta de treinamento para utilização das máquinas e a utilização de ferramentas inadequadas para o trabalho. Além disso, devido ao tipo de funcionamento das máquinas, as partes cortantes precisam estar expostas, o que acarreta em um risco muito maior aos trabalhadores.

Segundo a Norma Regulamentadora (NR) 4 (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 1978) que trata sobre os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), a fabricação de móveis com predominância de madeira se enquadra no Grau de Risco 3 em uma escala de 1 a 4, onde 1 são as empresas de menor risco, e 4 as empresas

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