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A Lingua Linguagem e Sociedade

Por:   •  15/1/2018  •  1.258 Palavras (6 Páginas)  •  324 Visualizações

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de linguagem não verbal capaz de intervir na vida do ser humano, de forma tão impressionante, onde o sentido das cores comanda o transito.

Reiman (2010), fala que a comunicação é essencial na evolução, estando presente em cada momento da vida do indivíduo, sendo grandemente poderosa na comunicação não verbal, revelando as primeiras intenções e as mentiras que são aparentes nas incongruências cognitivas.

1.3 – A Relação Entre Língua E Sociedade

A questão da relação entre língua e sociedade determina em que a língua é um utensilio de análise da sociedade: representa, conceitua, interpreta tanto a natureza quanto a experiência, na sociedade em que vivemos há uma relação pertinente entre linguagem e língua que estabelece à vida da humanidade.

O objetivo dos estudos linguísticos é a competência linguística do falante-ouvinte ideal pertencente a uma comunidade linguisticamente homogênea. De acordo com esse modelo de análise, não há heterogeneidade a sistematizar. Segundo Chomsky (1965 apud TARALLO, 1990). E é essa heterogeneidade que de acordo com a sociolinguística pode e deve ser sistematizada: observar e aprender a sistematizar variantes linguísticas usadas por uma mesma comunidade de fala são os principais finalidades da pesquisa sociolinguística. De forma compreensível e direta, podemos dizer que o objetivo da Sociolinguística é o aprendizado da língua falada, descrita e observada em seu contexto social, isto é, em acontecimentos reais de uso.

1.4 – Língua Materna Na Escola

Gagné (1973), relata que muitos problemas de didática da ligua materna, questão da norma, ou mais detalhadamente da lingua a ensinar, requer uma síntese multidisciplinar de dados de dominio mais necessários como a linguistica.

As variadas concepções da lingua e da norma dão lugar a orientações e a objetivos pedagógicos do ensino da lingua materna que se pode juntar em duas tendencias diferentes como pedagogia centrada no código e uma pedagogia centrada na utilização do código. A escola tem como foco ensinar a lingua materna com funcionlidade precisa para conhecer e explicar a intercompreensão que mesmo apesar das variações elas se realizam.

Travaglia (2002), vem nos propor que o ensino de Língua Materna se comprova, prioritariamente, pelo desenvolvimento da competência comunicativa do aluno, ou seja, deve-se desenvolver a competência comunicativa do aluno é torná-lo habilitado a se comunicar e a entender aquilo que os outros comunicam nas mais distintas situações de uso da língua. Uma pessoa que tem essa capacidade consegue utilizar a língua para os mais diversos fins e consegue, também, entender o uso que as outras pessoas fazem, seja na língua oral ou escrita, na variedade padrão ou não.

1.5 – Variações Linguísticas

A língua portuguesa como qualquer outra configura-se como um conjunto de variantes, isto é, não é um todo uniforme. A variação linguista ocorre entre periodos de tempos, recebe o nome de diacronica; se ocorrem em espaços geograficos diversos, recebe o nome de variaçao diatópica, frenquentemente conhecida como dialeto.

Há diferenças que são devidas as diferentes camadas socias, com isso a variante tem se o nome de diastrática. Se a variação ocorre entre diferentes gerações, chama-se diafásicas. A variação que ocorre em um mesmo individuo que adapta ao seu contexto ou à situação chama-se registro ou idioleto.

Assim, a variedade linguistica ocorre de vários fatores geograficos, de individuo para individuo mas também do comportamento linguistico de um mesmo individuo. (ANDRADE, MEDEIROS, 2009).

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