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A DIMENSÃO (DES) EDUCATIVA DOS CONTOS DE FADAS

Por:   •  3/7/2018  •  1.792 Palavras (8 Páginas)  •  403 Visualizações

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problemas. Uma vez, em meio a tais contextos os estudantes são, em princípio, estimulados e depois solicitados a resolvê-los. A participação da criança no processo de ensino e aprendizagem se dá por meio de uma postura ativa, crítica e reflexiva. Nessa perspectiva os alunos são estimulados a si reconhecerem como sujeitos do saber e não da ação educativa.

As diversas áreas dos conhecimentos são desenvolvidas e/ou relacionadas a partir da interdisciplinaridade, ou seja, os conteúdos não são abordados de formas isoladas, mas sempre relacionados entre si. A relação professor e aluno é desenvolvida a partir do método de afetividade e o conhecimento é tratado na perspectiva do construtivismo, onde o aluno é capaz de se ver como sujeito capaz de produzir e disseminar conhecimentos.

A partir disso, desenvolvemos nosso trabalho em cima desse tema e observamos que a inclusão não depende somente da vontade dos educadores, mas também dos recursos que a instituição dispõe, dessa forma, essa inclusão muda a cada realidade vista.

Sobre a verdadeira inclusão, a escola trata as crianças e os adolescente com deficiência da mesma forma que trata os que não têm deficiência. Sabemos que pessoas com deficiência necessitam de um tratamento especial, os gestores parecem não procurar as mudanças necessárias para que isso ocorra, a verdade é que não se faz acontecer, os funcionários apenas fazem seu trabalho da forma já praticada, afinal, grande parte deles está preparada apenas para isso.

Os professores só podem fazer o que sabem para executar suas atividades junto aos seus alunos, então se eles não sabem como ensinar alguém com uma necessidade especial, como eles vão ensinar alguém com necessidade especial? Como será que está a capacitação dos nossos mais importantes profissionais da sociedade, em relação a isso?

A nossa legislação prevê que todos os cursos de formação de professores, do magistério à licenciatura, devem capacitá-los para receber, em salas de aula, alunos com e sem necessidades educacionais especiais, incluindo, é lógico, os alunos com deficiência.

Muitos dos futuros professores sentem-se inseguros e ansiosos diante da possibilidade de receber uma criança com necessidades especiais na sala de aula. Existe um descontentamento dos estudantes de pedagogia, de licenciatura e dos professores: “Não fui preparado para lidar com crianças com deficiência” (LIMA, 2002, p.40).

A formação docente e a procura da disposição, da capacidade, da competência do ensino para crianças com necessidades educativas especiais trazem à tona, dois tipos de formação profissional uma é a dos professores do ensino regular que devem contar com o saber básico que lhe é exigido, porquanto há a chance de poderem trabalhar com alunos com “necessidades educativas especiais”; a outra é a de professores especialistas nas várias áreas chamadas de “necessidades educativas especiais” que tenham aptidão para atender diretamente os discentes com tais necessidades e/ou para auxiliar o professor do ensino regular em sala de aula (BUENO, 1993).

Por mais que o país tenha avançado nas ideias, e projetos político-pedagógicos, grande parte das instituições de ensino, inclusive esta que foi pesquisada, não lançam ações que favoreçam a formação de seus professores no sentido de que haja inclusão. Eles precisam saber como se aproximar, como integrar a pessoa com deficiência. (LIMA, 2002, p.122).

2- Referencial Teórico (ANTIGO)

2.1 A OPINIÃO DE MAZZOTA

Mazzota (1996, p.25) diz que a educação especial é a reunião de fatores e maneiras educacionais especiais, unindo-se com o objetivo de dar suporte e forças a casos suplementares, inovando as tarefas educacionais regulares e assegurando aos alunos com necessidades especiais a educação regular. O autor segue afirmando que a educação especial apropria-se de recursos e serviços diferenciados, apoiando, suprindo e em muitos casos, substituindo o ensino formal e eficaz ao educando com necessidades especiais.

2.2 A CARACTERIZAÇÃO DA EUCAÇÃO ESPECIAL

A educação especial acontece por meio de profissionais qualificados, da adaptação do currículo comum ou do currículo especial, materiais, aparelhos equipamentos específicos direcionados para o público com necessidades especiais.

2.3 COMO PROCEDER

A humanização social deverá respeitar os limites do aluno (a) com necessidades especiais, constatarem suas necessidades e trazê-las para uma educação capaz de atender este grupo de pessoas dentro de um currículo completo com adaptações agradáveis e praticáveis a este grupo. Tendo em vista os conceitos de Mazzotta sobre educação especial.

2.4 A OPINIÃO DE ALINE MARIA DA SILVA

A autora do livro: “Educação Especial e Inclusão Escolar”, Aline Maria da Silva (2010), diz que a educação especial e a inclusão têm que ser propostas como ferramenta de debate, aprendizagem e análise dos caminhos que nossas escolas precisam trilhar para trabalhar com as diferenças. Por meio de uma abordagem simples e acessível à educadores, propondo alternativas para a inclusão escolar de uma forma ampla, voltada a valorizar os potenciais dos alunos e a identificar suas necessidades para então, fazer a verdadeira diferença em nossa sociedade.

3- Objetivos

GERAL: Realização de uma análise literária sobre os ensinamentos, modelos de vida e de relações das histórias e personagens dos contos infantis.

ESPECÍFICOS:

• Analisar os princípios educativos presentes nos contos infantis;

• Ir às escolas que tenham acesso a livros de literatura infantil, para aplicar um questionário com os professores e alunos;

• Comparar as histórias originais com as da atualidade;

• Refletir sobre os impactos causados por esses contos no imaginário das crianças;

• Perceber, compreender e analisar como as concepções e práticas da literatura infantil interferem ou não no processo de ensino e aprendizagem.

4- Metodologia (ANTIGO)

4.1 Tipos de estudo: Pesquisa de cunho documental.

4.2 Cenários da pesquisa: Escolas públicas de Parnaíba-PI, e órgãos responsáveis, SEDUC e 1° GRE.

4.3

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