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A ALFABETIZAÇÃO E PROCESSO CONSTRUTIVISTA

Por:   •  30/1/2018  •  2.301 Palavras (10 Páginas)  •  481 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO …………………………………………………………………..

07

CONCEITOS …………………………………………………………………….

08

O PAPEL SOCIAL DA LEITURA E DA ESCRITA ………………………..

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O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO ..........................

11

UM AMBIENTE LETRADO .........................................................................

12

COMO O LETRAMENTO PODE MELHORAR OS RESULTADOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO ...........................................................................

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A IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO ...........................................................................................

15

BIBLIOGRAFIA ...........................................................................................

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CONCEITO

Quando falamos de alfabetização, seja de todas as idades, falamos de liberdade, porque nos sentimos livres quando podemos optar, e isso acontece quando conhecemos aquilo que escolhemos.

Para o homem que vive numa sociedade letrada como a nossa, saber ler é poder, o que muitas vezes é sinônimo de manipulação.

Buscamos a interpretação daquilo que vemos, ouvimos, lemos e escrevemos, ou seja, do que vivemos, por saber que a alfabetização que mais convém ao educando é aquela que lhe oferece oportunidade para expressar suas idéias, seus sentimentos, questionar, duvidar, agir e reagir.

Hoje a alfabetização é mais do que ensinar, o professor alfabetizador deve auxiliar seus alunos a compreender os significados das letras, como podemos usar nossa linguagem para melhorar nossa vida, pois alfabetizar é um ato político, que abrange a leitura não só das letras, mas também da realidade em que esses alunos se inserem.

INTRODUÇÃO

Na forma construtivista, a escrita segue evolução através dos meios culturais, de diversas situações e de outras línguas, portanto para aprender, a criança não precisa de um ensino sistemático, pois ela começa a construir sua concepção através da sua própria realidade.

Há crianças que chega [a escola sabendo que a escrita serve para escrever coisas inteligentes, divertidas ou importantes.

Essas são as que terminam de alfabetizar-se na escola, mas começando a alfabetizar muito antes, através da possibilidade de entrar em contato, de interagir com a língua escrita.Há outras crianças que necessitam da escola para apropriar-se da escrita.

(Ferreiro, Emilia, 1999, p.23)

As primeiras escritas parecem como linhas onduladas e bolinhas, a maneira de considerar essa escrita é observando a qualidade dos traços, distribuição das formas e a orientação dos caracteres individuais de cada criança.

Existem, portanto dois critérios para fazer essas análises: o critério quantitativo (que é expresso através da quantidade mínima de letras a serem entendidas) e o critério qualitativo (que é no sentido da grafia ser diferente para ser interpretado), então são a partir desses critérios que a criança se desenvolve.

Os métodos utilizados para a alfabetização são diversos, mas eles servem como sugestões, não criam conhecimento, toda prática pedagógica tende a garantir o aprendizado, essas práticas em si tem o domínio da língua escrita. A concepção sobre a língua escrita traz consigo a polemica de como deve ser introduzida a leitura e a escrita para que a criança não apenas copie, mas saiba o significado do que está escrito e traz também nas decisões de métodos, a forma das letras individuais para que se estabeleça o nome ou som de cada uma delas.

Há principalmente três dificuldades que devem ser inicialmente colocadas: a visão que o adulto tem do sistema da escrita, a confusão entre escrever e desenhar letras e a redução do conhecimento do leitor ao conhecimento das letras e seu valor sonoro convencional.

Fica claro que a alfabetização não se baseia nos materiais didáticos ou com novos métodos. O ponto central deve ser a língua escrita que atualmente se define de um modo empobrecido. Deve-se estar sempre em prontidão para seguir os passos da construção do conhecimento.

A pesquisa de Emília Ferreiro (2001) e Ana Teberosky (2003) consiste em passar a idéia de que a interpretação e a produção da escrita começam antes da criança entrar na escola, pois a criançatraz conhecimentos já determinados.

Com as pesquisas, as autoras tiveram umas evoluções as quais se basearam na construção da língua escrita. Os resultados que surpreenderam com as pesquisas foram a elaboração das idéias próprias das crianças na linguagem escrita, ela se baseia primeiro na figura como definição de uma escrita, a partir daí, as crianças evoluem temas e textos. As crianças vão questionar edar hipóteses a respeito de todos os temas propostos e a partir dessa hipótese, tirar conclusões e aprender.

As crianças detêm conhecimentos específicos da linguagem escrita, através dos adultos, aprendendo nomes específicos de determinadas letras, a partir dessas informações a criança distingue algumas formas e se estrutura no meio que vive.

As escolas, na visão das pesquisadoras, devem dar condições para que a criança descubra sozinho o sistema alfabético, ao contrário de dar todos os critérios de ensino. A aprendizagem da leitura e escrita está relacionada com a escolarização, então é difícil principalmente para os educadores, ter a idéia de que a criança começa sua alfabetização antes de entrar na escola. A própria criança desde que nasce faz muitas perguntas para entender o mundo em sua volta e vai atrás de uma resposta para seus questionamentos

A idade para começar a ler faz parte de uma polemica para questionar a idade correta, os alunos tentam determinar

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