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Resumo de introdução a linguística

Por:   •  9/10/2018  •  1.006 Palavras (5 Páginas)  •  234 Visualizações

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com a publicação do Curso de Linguística Geral, tendo como precursor o suíço Ferdinand de Saussure, no qual começou-se a investigar, pesquisar e descrever o que norteava a linguística, sem fazer julgamento de valor de certo ou errado, e sem sofrer imposição, visto que, ela havia adquirido o status de ciência ou científico.

É notório, que a linguística é constituída a partir de uma divisão entre língua e linguagem, pois há aqueles que se dedicam em estudar a língua, e tem outros que estudam a linguagem. Os que estudam a língua acabam focalizando nos aspectos formais, estruturais e gerativista, interno ao sistema linguístico. E a linguagem por sua vez, leva os aspectos internos e estruturais, relacionando-os dentro de um contexto, levando em consideração fatores extralinguísticos. Os linguísticos que se dedicam a estudar essa parte da linguística estudam “o núcleo duro da linguagem”, ou seja, Linguística Aplicada. Neste conceito leva-se em conta o uso real que os falantes fazem da língua.

CONCLUSÂO

Conclui-se que, o campo linguístico não é uma tarefa fácil de se delimitar, já que, não é um campo unívoco, consensual, vasto, no qual não existe uma única forma correta de ver a língua/linguagem. E por isso, existe várias abordagens dentro da linguística, porém, muitas das vezes, como é uma área muito extensa, acaba-se por optar entre uma e outra metodologia, dependendo de sua afinidade, mas todas as outras são válidas.

Portanto, a linguística é uma ciência que todos devem conhecer, pois mostra a importância da língua/linguagem como um todo. A maioria das pessoas não sabe distinguir a linguística da gramática, simplesmente porque não a conhecem ou conheceram, visto que, em alguns casos a escola atua no âmbito escolar como instrumento regulador que ensina seus alunos a se tornar pessoas passivas, conformadas com a realidade, pois na escola, a metodologia usada nos estudos de língua portuguesa é meramente, ou na maioria das vezes, puramente normativos.

Essa visão de língua é que é excludente, preconceituosa e precisa ser repensada nas nossas escolas, a gramatica normativa tem que ser apenas uma das possibilidades que poderá ser usada, mas não a melhor, a legitima, a válida; na linguística todas as formas são possíveis já que os falantes as utilizam. Dessa forma, o aluno terá uma visão do que é adequado e não adequado na gramatica, bem como, o que é aceitável para a linguística, tornando o ambiente escolar um lugar onde o aluno irá aprender, não somente a gramatica tradicional, mas o funcionamento da língua que o cerca, se tornando poliglota na sua própria língua.

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