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Trabalho de Historias o Enigma

Por:   •  3/11/2018  •  2.992 Palavras (12 Páginas)  •  315 Visualizações

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Europa, América, Latina, contribuindo para a liberdade de outros povos.

Até então antes de chegarmos ao século XVIII governos absolutistas tinham força total, vejamos:

Quando os portugueses decidiram colonizar o Brasil, onde a cana de açúcar foi o alvo principal para a economia da coroa portuguesa nos séculos XVI - XVII, nesse período inicia-se o mercantilismo e em consequência a escravidão africana . A coroa formou então uma sociedade, que era constituída por senhores de engenho, no caso a sociedade dominante, e a classe dominada constituída por escravos africanos.

Sociedade totalmente desigual, onde os povos nativos não possuíam mais o direito de explorar a terra. Quanto a ideia de liberdade e igualdade para os escravos não existia, pois eles eram considerados raças inferiores , eles não possuíam garantias de direitos . Os direitos só existiam para os senhores de engenho e trabalhadores livres, que eram assalariados, tais tinham direito a ascensão á sociedade, os senhores de engenho além de ser uma sociedade predominante e de grande prestígio, o poder econômico girava em torno deles.

Em relação á história antiga, mais especificamente no antigo Egito, era uma sociedade escravista, feudal e capitalista. Os escravos tinham terras concedidas, e tinham direito a uma parte da produção agrícola e como forma de pagamento tinha que trabalhar duro nas construções de pirâmides, palácios e templos.

Iluminismo. A revolução pôs fim na monarquia absolutista na

Na América Espanhola em sua plena colonização, a política era absolutista, utilizava mão de obra compulsória nativa como forma de pagamento de impostos, a chamada Mita.

Passo 2: ENIGMA

O gosto Amargo do Açúcar

O doce que escorria dos engenhos dependia do suor amargo de mercadorias vivas que podiam ser vendidas, doadas, emprestados, alugados, hipotecados, leiloados, confiscados. Tudo por um espírito aventureiro e competitivo de uma coroa.

Assim como a cana é prensada para extrair o máximo de seu caldo, assim era feito com essas mercadorias. Eram dezoito horas de labor, até a última gota de suor.

Havia iniciado então a construção de uma sociedade desigual, capitalista desumana. Essas mercadorias que eram consideradas malditas abençoavam mesmo que obrigatoriamente a economia de um reino, sub-raças de sangue inferior mas que davam seu sangue, até mesmo a própria vida, estéreo mas que produziam, físico inferior mas que construíram com seus braços uma economia potente.

Mercadorias que eram maioria, mas que tinham senzala, a minoria tinha casa grande. Senzala por casa grande, isolamento por ascensão á sociedade, preto por branco, mel a preço de fel.

Passo 3: Vimos neste enigma que a desigualdade social que pairava nos séculos XVI_XVII era cruel e se dava para os negros que não tinham nenhuma perspectiva e nem mesmo forças de ir contra essa dura realidade.

Mas não podemos deixar de frisar que a igualdade e liberdade é uma luta incansável do passado e do presente. Em pleno século XXI, democracia, onde já não existem mais governos absolutistas, a história já se movimentou, personagens mudaram, mas o problema da humanidade continua da ambição de governantes e opressão dos menos favorecidos. Por isso a luta continua!

Passo 4:

Passo 5: Em 1550, séculos XVI-XVII, período em que o Brasil é colonizado, este mesmo período foi marcado pela ascensão da cana de açúcar.

A economia canavieira foi importante para a manutenção da colônia, o açúcar era uma mercadoria que tinha um bom valor de mercado, o primeiro grande produto da história do brasil colônia, produto que fez do Brasil mais rentável para Portugal.

Mas a escravidão africana também se tornou uma fonte de renda, o próprio escravo tornou-se uma mercadoria. O tráfico negreiro, foi uma das atividades mercantis mais lucrativas naquela época, nesse comércio cruel de seres humanos, cerca de 40% dos negros morriam por tristeza de terem perdido sua liberdade, por terem perdido suas famílias, por falta de alimento e de higiene.

A elite social era formada por senhores de engenho, que viviam na casa grande, neste mesmo local fixavam-se também capela, senzala e engenho. A senzala era o local onde os escravos viviam, eram galpões sujos, úmidos, abafado e geralmente tinham que dormir acorrentados para evitar fuga.

Além de tudo isso os escravos eram humilhados, torturados e considerados sub-raças, ou raça inferior.

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