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Resumo Comunidades Tribais: Educação Difusa

Por:   •  6/11/2018  •  1.255 Palavras (6 Páginas)  •  243 Visualizações

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Há tribos que ainda utilizam dessa forma de ensino próprio através de costumes e como antes primeiramente os pais transmitiam esse saber e depois os sacerdotes que tinham um conhecimento mais abrangente. Destacando-se alguns como o feiticeiro que era prestigiado e não privilegiado. Assim a compreensão mítica nos mostra a educação como algo especial, já com uma visão fundamental para a vida e relações humanas. Portanto os ritos marcam as passagens de sobrevivência.

O surgimento da escrita foi obrigatório para a evolução do conhecimento humano. Nesse período houve transformações como: Transformações técnicas e uma dessas transformações foi a primeira revolução industrial que foi marcada pela transformação da técnica em tecnologia, o surgimento das cidades e o excedente de produção (produzir além do sustento necessário) e essa parte que não era utilizada passou a ser destinada para os comércios e assim surgiram as classes sociais.

Nessa época a sociedade começou a impor seus padrões. Como por exemplo: A mulher passava a ser vista como submissa, ela deveria apenas cuidar do lar e de seus filhos. No trabalho também houve modificações como o trabalho escravo e a servidão. O Estado surgiu para que as terras passassem a ser administradas por eles, ou seja, para que determinada área tivesse o seu dono. O surgimento da escola não veio para que todos tivessem acesso ao saber e sim para que apenas a minoria como a classe dominante pudesse frequenta-la.

Seria um modo de prova de submissão com finalidade de testar o poder ou a capacidade para a vida em ambiente? Os ritos por mais estranhos que pareçam, traduz alguma necessidade, aspecto de vida (individual ou social). A resistência, força, potência e virilidade são atributos exigidos não apenas na sociedade tradicional. No momento do ritual os membros se ajudam entre si, os ritos supõem as relações de interdependência do sujeito.

O rito de passagem e as próprias marcas apontam a importância do movimento da sociedade, de um eterno continuum. Na qualidade de passagem, sugerem que há diferentes estados, momentos, etapas a serem cumpridas, conquistas a serem alcançadas. Fase e ritual são efêmeros, transitórios, passageiros. Sua duração não é tão importante como os efeitos que se produzem ao longo do tempo; as marcas deixadas devem ser duradouras, indeléveis.

Clastres mostra que é, sem qualquer intermediário, o corpo que a sociedade designa como único espaço propício a conter o sinal de um tempo, o traço de uma passagem, a determinação de um destino (1990, p. 125, grifos meus).

A pedagogia é um principio que vem do homem ao conjunto de pessoas. Ela é fruto de concretizações e não de conversas. A lei primitiva discute as causas da obediência, ou seja, em uma sociedade ninguém é submisso a ninguém desde que aconteça o cumprimento das regras de convivência, então sendo assim para aqueles que cumprirem todos os regimentos terem um caráter positivo por terem respeitado as Regras de convivência.

Portanto a Lei Primitiva é de vontade própria de o próprio ser humano cumpre-la ou não.

Américo Vespúcio era um navegante do tempo das grandes navegações, ele não foi o primeiro a ancorar em terras americanas, mas, sim Cristovão Colombo ele ajudou Américo quando foi morar na Espanha, onde trabalhou em uma companhia de navios.

Em 1499 viajou em um navio espanhol como navegador, ele passou pela costa do Norte da América do Sul e voltou para a Espanha. Em 1501, voltou a navegar a costa Sudeste da América do Sul em um navio Português, relatou sobre suas viagens e referiu-se ao lugar como um “novo mundo”. O cartografo Alemão Walitseemuller leu os escritos de Américo Vespúcio e colocou o nome América em sua homenagem no recém-continente descoberto.

Américo passou um tempo entre os indígenas e fez vários relatos, nas cartas Vespúcio fala que os nativos é um povo selvagem, que não tinham fé, educação, sem leis, uma terra de ninguém, e em outras cartas ele relata a riqueza vasta da fauna, flora e entre outros.

REFÊNCIAS:

ARANHA, Maria Lucia Arruda, História da Educação e da Pedagogia. Ed. Moderna, 2013.

http://www.ufrgs.br/revistatodavia/S.%202%20Ed.%201%20-%20Artigo%205.pdf

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