Resenha Crítica Globalização, democracia e terrorismo

...

Quanto aos aspectos que caracterizam esses movimentos, Hobsbawm destaca dois onde se firmam em grupos de pequenas minorias e igualam-se por serem cultos e de condição social mais elevada, em certos casos a adição ocorre e se dissipa entre os jovens, dentre qual obtém o aumento da cultura da droga e a posse de armamento pesado. Na Europa, a política de enfrentamento à nova violência política resultou-se ao uso da força limitada e de alguns excessos no uso do poder.

É tolerante que grupos terroristas e a imprensa criem inquietação nas pessoas comuns do Ocidente, mas em 2001 a atitude era negar-lhes o oxigênio da publicidade. Para o autor a guerra contra o terror não convem dos homens-bombas, mas da crise global expressa nas transformações da violência política, espelhado na crise dos sistemas tradicionais de autoridade, hegemonia e legitimidade, nos grandes desequilíbrios sociais formadas pelas rápidas e intensas mudanças que jamais foram vista. Elas têm intensificado pelo fracasso da descolonização e conclusão de um sistema internacional estável desde o colapso da União Soviética. Revelam-se além dos poderes de neoconservadores e neoliberais que acreditam na saída de seus valores ocidentais através da expansão dos mercados e intervenções militares.

Para o autor o fato de se lidar com esta violência política e terrorismo não é o certo, e assim sendo como a população e o governo trabalhará para a resolução deste acontecimento. Ela terá uma função de populariza os ideais, onde discursam pensamentos políticos quer seja para o bem, quer seja para o seu conceito, quer seja para o terror.