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O Épico Conhecido Como Epopéia de Gilgamesh

Por:   •  16/3/2018  •  1.543 Palavras (7 Páginas)  •  326 Visualizações

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uma segundo e terceiro.” (GÊNESIS, cap.6, ver 14-16).”.. entrarás na arca, tu e teus filhos de tudo o que vive, de toda carne, dois de cada espécie, macho e fêmea, farás entrar na arca, para os conservares contigo.”(GÊNESIS , cap.6, ver 18).”

Não é possível concluir em definitivo o Gênesis é idealizado sobre a Epopéia de Gilgamesh, já que pode ter havido influência de histórias mais antigas mas não se pode negligênciar as semelhança entre as narrações. O que se pode afirmar é que essas descobertas causam muito abalo na comunidade científica e modificando a maneira de como a verocidade dos textos bíblicos eram questionados. Esse tema levantado causou um forte impacto por toda a Europa já que um texto pagão supostamente teria ocorrido antes de Noé. Apesar de haver sido elaborada na sociedade arcaica e sem ferramentas das quais temos acesso na atualidade, não podemos deixar de reconhecer em toda obra a representação da superação, o reconhecimento dos limites e principalmente a arte literária. . A glória e a tragédia heroíca que tanto influência a narrativa antiga, ainda reflete muito na atualidade. São expostos conceitos que permanecem, como a amizade, o conflito com a natureza, o desejo, a dicotomia entre os selvagens instintos e a civilização, o medo da morte e a busca vã pela a imortalidade.

O tema “morte e mortas na Mesopotâmia esta intimamente relacionada com as narrativa dos povos dessa região e mais particulamente na Epopéia de Gilgamesh. Para os povos da Mesopotâmia somente os Deuses habitavam o céu, os humanos iriam para o “submundo”. Esse local também era habitado por seres como os titãs, que foram enviados ao mundo de Hades por Zeus e Lúcifer, que por conta do seu pecado foi mandado ao inferno. De uma maneira geral os povos da Mesopotâmia viam a morte como algo infinitamente pesaroso e triste. Isso porque ao contrário das regiões mosaicas do oriente médio (Islamismo,Cristianismo e Judaísmo) não existia a perspectiva da redenção,da liberdade da alma e nem um contemplação a Deus no paraíso. O conceito de morte para eles era extremamente negativa, o local para onde “iriam” era escuro e sombrio. Após a morte, chegara-se ao mundo dos mortos e deparava-se com o Nedu na forma sumeria, Neti o porteiro-mor que guardava a entrada dos “infernos”. Ele se assemelhava ao monstro Céberos que vigiava a entrada do Hades na mitologia grega. De acordo com o filósofo Oswaldo Gracóia Ir.” o essêncial consiste na administração adequada da existência na terra, no registro de sua identidade, sendo a morte uma espécie de queda, rebaixamento, diminuição da vida – ou melhor uma condição degradada de existência, o apagamento e a sombra do que outrora era vivo. A glória e a tragédia heroíca que tanto influência a narrativa que a atualidade carrega ainda semelhança como o mundo antigo. São expostos conceitos que permanecem, como a amizade, o conflito com a natureza, o desejo, a dicotomia entre os selvagens enstintos e a civilização, o medo da morte e a busca vã pela a imortalidade.

O tema “morte e mortas na Mesopotâmia esta intimamente relacionada com as narrativa dos povos dessa região e mais particulamente na Epopéia de Gilgamesh. Para os povos da Mesopotâmia somente os Deuses habitavam o céu, os humanos iriam para o “submundo”. Esse local também era habitado por seres como os titãs, que foram enviados ao mundo de Hades por Zeus e Lúcifer, que por conta do seu pecado foi mandado ao inferno. De uma maneira geral os povos da Mesopotâmia viam a morte como algo infinitamente pesaroso e triste. Isso porque ao contrário das regiões mosaicas do oriente médio (Islamismo,Cristianismo e Judaísmo) não existia a perspectiva da redenção,da liberdade da alma e nem um contemplação a Deus no paraíso. O conceito de morte para eles era extremamente negativa, o local para onde “iriam” era escuro e sombrio. Após a morte, chegara-se ao mundo dos mortos e deparava-se com o Nedu na forma sumeria, Neti o porteiro-mor que guardava a entrada dos “infernos”. Ele se assemelhava ao monstro Céberos que vigiava a entrada do Hades na mitologia grega. De acordo com o filósofo Oswaldo Gracóia Ir.” o essêncial consiste na administração adequada da existência na terra, no registro de sua identidade, sendo a morte uma espécie de queda, rebaixamento, diminuição da vida – ou melhor uma condição degradada de existência, o apagamento e a sombra do que outrora era vivo. A glória e a tragédia heroíca que tanto influência a narrativa que a atualidade carrega ainda semelhança como o mundo antigo. São expostos conceitos que permanecem, como a amizade, o conflito com a natureza, o desejo, a dicotomia entre os selvagens enstintos e a civilização, o medo da morte e a busca vã pela a imortalidade.

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