A Civilização Bizantina - Resumo

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de Constantinopla para aprovar a devoção aos ícones.

No século seguinte, uma nova onda iconoclasta foi derrotada e, como comemoração, foi criada a festa da ortodoxia.

Observando o crescimento dessa prática, os clérigos ocidentais condenaram o movimento iconoclasta durante o Concílio de Niceia II. Mesmo assim, ao longo do século IX, outras manifestações iconoclastas vieram a ameaçar o uso das imagens no cristianismo. Foi somente pela metade desse mesmo século que a reinterpretação dos ícones determinou o fim de tal prática. A partir de então, as imagens seriam consideradas como uma representação do testemunho da fé cristã. Só é permitido o uso de ícones, pinturas, não estátuas, dentro do local.

Cisma do Oriente 1054: Enquanto a Igreja de Roma era subordinada ao Papa, a do Oriente era ao Imperador, o chamado cesaropapismo. Leão III proibiu o culto de imagens, a Cláusula Filioque é a divergência da procedência do Espírito Santo, que se é procedente do Pai e do Filho, como a Católica acha, ou do Pai pelo filho, como diz a Ortodoxa. As diferenças na sociedade também foram aumentando, ficando sem sentido a mesma Igreja. Houve também entre 456 e 867 uma primeira greve e ruptura entre ambos.

Cardeal Humberto foi a Constantinopla tentar resolver, mas decidiu excomungar o patriarca Miguel Cerulário, assim a Igreja do Oriente excomungou o Papa IX, configurando o Cisma.

Queda 1453: Na Baixa Idade Média deu seus sinais de enfraquecimento, com o movimento cruzadista e a ascensão das cidades Italianas foram responsáveis pela queda, com a ajuda das tropas de Maomé, com a vantagem de já ter canhões, os turcos otomanos dominaram.

DETALHES: Após o vexame na Batalha de Manzikert, o Império Bizantino buscaria a todo custo recorrer a seus antigos aliados na Europa Ocidental, o que ensejaria o Concílio de Clermont e a grande convocação para a Primeira Cruzada, onde cristãos e muçulmanos guerreariam por séculos pelo domínio da Terra Santa, Jerusalém e adjacências.

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