1. Reino Unido antes da Primeira Guerra Mundial

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vêm os sintomas que anunciam o fim de uma era, marcada não tanto pela morte da rainha para dar o nome dela, mas, principalmente, porque o número de conflitos políticos e crise económica, social e ideológica (Cottret, 2011).

1.2. Política estrangeira

No século XIX, o Império Britânico abrangia cerca de um quinto da superfície da Terra, que dominou politicamente e explorados como um país capitalista central. As possessões do Império Britânico naquela época eram: na América do Canadá, Guiana. Belize e várias ilhas, incluindo as Ilhas Malvinas; na África do Canal de Suez, Sudão, Nigéria, Costa Dourada, na Serra Leoa e Cabo Rhodesias; Oceania Austrália e Nova Zenlanda e várias ilhas; na Ásia, Índia, Birmânia, Malásia, Ceilão, Bornéu, Nova Guiné, o porto de Hong Kong e uma base em Cingapura. A fim de conquistar e manter o seu domínio colonial longa, Inglaterra implementa uma política expansionista sustentada pela força militar e alianças diplomáticas com os países europeus interados para segurar tratdos comerciais, de acordo com a mudança de sistema livre (Gregory, 2008). As grandes guerras em que o exército britânico interveio incluem (Beckett, 2006): a Guerra do Ópio, Guerra Boer, a Guerra da Criméia contra a Rússia, que ocorreu em 1853, em que interveio Inglaterra para a Turquia para evitar a presença da frota naval russa em do Mediterrâneo (Marshall, 2001). Em relação alianças com países europeus em 1904 Inglaterra assinaram um acordo com a França para determinar as zonas de influência correspondentes a cada um dos stas dois países no continente Africano. Sob este acordo, a Entente Cordiale que Habri para se tornar a Tríplice Entente em 1907, quando a Rússia se juntou à aliança anglo-francesa sob uma aliança com a França em 1893 e estabeleceu este país com uma frente comum contra a Alemanha foi formado (Black, 1996).

Figura 1. Império Britânico no início de 1900

1.3. Situação econômica

O período entre 1850 e 1914, é um dos maiores na economia mundial da história. Ela representa uma forte aceleração do crescimento económico marcado pelo desenvolvimento das relações comerciais e inter-relações entre as diferentes áreas globais, isto é, pelo desenvolvimento da globalização. No centro deste poder económico parece dominar: o Reino Unido. Na verdade, o mundo britânica se estende por todo o planeta com seu império e essas múltiplas relações comerciais formadas com outras partes do mundo. Mas podemos realmente falar de um espaço económico global dominada pelo Reino Unido durante esse período? E se assim for, em que se baseia esta economia-mundo? Como veremos, o país contou com o seu progresso industrial para se desenvolver. Grã-Bretanha criou um sistema econômico em uma divisão internacional do trabalho para garantir o desempenho e a exportação de seus produtos, todos retransmitida pela política internacional. influências comerciais e financeiras são inegáveis ​​ao longo do período. Este domínio é, contudo, um desafio, especialmente no final do período que viu o britânico gradualmente perder terreno face à concorrência de novos países incluindo os Estados Unidos (Davies, 1999).

O Reino Unido estava no centro desta nova economia mundial. Colónias e os "novos países", importou matérias-primas (algodão, cereais, tabaco, chá, etc.) e as exportações de produtos industriais de alto valor agregado no mundo. No total, o Reino Unido com 60% da carga mundial de 1900. empresas britânicas (bancos, companhias de comércio, etc.) estão presentes em todos os principais centros comerciais globais. domínio britânico é financeiro, uma vez que a libra, com base no padrão-ouro, é a transação de moeda internacional e reserva. O Reino Unido também esteve na origem dos principais fluxos de capitais no mundo (Welsh, 2003).

O país manteve laços estreitos com o mundo anglo-saxão: os Estados Unidos, as colónias (Índia e colónias africanas) e das autoridades britânicas (Canadá, Austrália, África do Sul e Nova Zelândia). Os fluxos de comércio e de capital foram direcionados principalmente para este grupo antes de a Europa Ocidental. O Reino Unido foi também o principal ponto de partida para a migração para novos países e colónias (Cottret, 2011).

O Reino Unido é o primeiro e mais importante nação industrial de 1820. país pioneiro da industrialização domina os seus concorrentes que não sabem o seu "trade-off" (take off) em 1860 e não conseguem competir de forma significativa antes de 1900 (Marshall, 2001).

O declínio do poder industrial no Reino Unido é visível na transição do estado da produção de carvão monopólio quasi (carvão para a indústria de motores a vapor, a produção de aço ...) para competir cada vez mais acirrada. A partir de 1900, o Reino Unido está agora ultrapassado pelos Estados Unidos (em 1913, o Reino Unido produz 300 milhões de toneladas de carvão, e os EUA 500) e prestes a ser ultrapassado pela Alemanha por volta de 1913 (Gregory, 2008).

2. Reino Unido entre a I Guerra Mundial ea Segunda Guerra Mundial

No final da I Guerra Mundial, a Grã-Bretanha emergiu como o mais importante europeia.As energia políticas internas e externas foram destinadas a manter esse poder. Reformas na Inglaterra, tornar o país tem uma democracia mais representativa e, portanto, incluído o voto feminino.

Após a I Guerra Mundial, o Império Britânico viu o seu período de máxima extensão, como Reino Unido ganhou o controle da Palestina e Mesopotâmia através do mecanismo do mandato da Liga das Nações, após a queda do Império Otomano no Médio Oriente, bem como a antigas colónias alemãs: Camarões, Togoland, África Oriental alemã (Tanganyika, Ruanda e Burundi), Sudoeste de África (hoje Namíbia) e alemão Nova Guiné (os dois últimos estavam sob o controle da União da África do Sul e Austrália, respectivamente). As áreas ocupadas pelo Reino Unido do Império Alemão (British Camarões, British Togoland e Tanganyika) depois da guerra não foram considerados parte do Império.

Embora o Reino Unido emergiu como um dos vencedores da guerra e seu domínio alargado a novas áreas, os elevados custos da guerra minou sua capacidade financeira para manter este vasto império. Os britânicos tinham sofrido milhares de vítimas e liquidada os seus recursos financeiros a um ritmo alarmante, levando a um aumento da dívida. sentimento nacionalista cresceu em ambas as novas e antigas colónias, alimentado pelo orgulho derivado