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Para onde vai o pensamento geografico?

Por:   •  13/7/2018  •  1.434 Palavras (6 Páginas)  •  338 Visualizações

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A estrutura da população, é representada por meio de uma pirâmide etária, na qual mostra o percentual de jovens e adultos e idosos, e também a estrutura por sexo que remete a distribuição da população em homens e mulheres, essa pirâmide etária possui três patamares, a base larga da pirâmide corresponde a idade de jovens de 0 aos 19 anos de idade, representando 40% da população, nesse caso ouve um aumento da população jovem , o lado afunilado da pirâmide representa a população madura com a fachetaria de 20 aos 59 anos de idade, representando um pouco mais da metade da população existente, o ápice da pirâmide nos mostra pessoas com idade acima de 59 anos, ou seja pessoas consideradas idosas, correspondendo um número menor de velhos existentes, com um pequeno crescimento populacional, dar origem uma estrutura etária inversa.

Com o passar do tempo ouve uma certa mudança etária que se deu através de fatores como a queda das taxas de mortalidade e natalidade, bem como aumento elevado da expectativa de vida, provocando um crescimento natural vegetativo .

A área setorial economica , ou seja onde o brasileiro está ganhando seu sustento, hoje apenas a metade da população é economicamente ativa, ou seja pessoas que trabalham ou estão a procura de emprego, 32% da população inativa são pessoas que não estudam, não trabalham e nem estão á procura de emprego ou não podem trabalhar por causa da menor idade.

A população é dividida de acordo com seus rendimentos, pelo o que a população ganha, e tudo isso gera uma certa desigualdade, onde a renda é maior ou seja, as riquezas, estará concentrada nas mãos de poucos, enquanto a menor vai para a maioria que vive em péssimas condições de vida, essa concentração de renda só agrava o problema da desigualdade social.

A distribuição territorial da população na qual o autor cita no texto, começa falando do mapa que distribui a população por regiões no planeta, onde ele deixa a entender que as relações nesse contexto trata se do homem-meio, não algo equivocadamente voltado para o estudo da população relativa e absoluta, mas não podemos passar despercebido esse detalhe, sendo que podemos relacionar os dois com o meio, é nesse contexto que podemos citar as três variáveis que determina as relações entre homem meio e lugar, a primeira é a necessidade, a segunda a capacidade e a terceira trata se do estoque, como diz o autor, este é um índice que determina melhor a qualidade da relação entre homem-meio em cada lugar.

As fontes e a revolução da concepção do homem na geografia, se dar segundo o autor pelo surgimento do renascimento, onde o homem deixa de servir a natureza, para obter um domínio sobre ela, foi assim que surgiu dois conceitos sobre homem, o primeiro se refere ao homem maquina um homem pela qual se tornou dependente da tecnologia, e foi assim que surgiu essa ideia de homem racional, um homem que se apossou do uso da razão, caracterizando ele mesmo e distinguindo se ele dos outros animais, após isso ele passa a usar o trabalho, e seu conhecimento sobre natureza para converter essa força natural em trabalho produtivo, é quando ele deixa de ser o produto e passa a ser o produtor, usando os materiais que a natureza fornece para gerar riquezas por meio do trabalho.

Após esse surgiu o homem consumidor, onde ele tem como sua principal finalidade o dinheiro, que é ganho com a produção e o consumo, onde o dinheiro é o principal fator do desenvolvimento do capitalismo, com esse avanço o homem passa a ser homem-população, e a partir daqui que vai surgindo conceitos de que a população necessita de uma boa qualidade de vida, onde vai haver várias disparidades por necessidade do capital, onde uns tem pouco, e outros tem uma grande concentração, acarretando em conflitos sobre dois poderes diferentes.

Sobre a crítica do conceito de homem na geografia, como podemos observar a partir do ano 1970, comerça surgir novas formas de leitura na geografia, segundo o autor isso se dar com a criação e desenvolvimento do capitalismo, e assim se tornando algo superior em relação ao capitalismo, é a partir desse momento que surge o trabalho livre, com isso surge um rompimento produtivo dando espaço para o novo.

Sobre a desaceleração do capitalismo avançado se dar através da abertura do ciclo de expansão e a queda da mortalidade e da natalidade, e fala de algumas transformações que se deram com um tempo, em relação a acumulação do capital, que levará a queda da mortalidade, e fala um pouco da lógica da explosão demográfica.

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