Questoes - Seminário Mario Sérgio Cortella
Por: Evandro.2016 • 13/4/2018 • 923 Palavras (4 Páginas) • 389 Visualizações
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Quando se escolhe uma área de atuação, a primeira coisa a se levar em consideração é a familiaridade que se tem com aquela a mesma, o gosto e “paixão” por aquilo que se deseja seguir, visto que, para ter sucesso na carreira, é preciso ter domínio, e para isso é necessário aprendizado, coisa que se adquire através do estudo. O estudo, só se torna proveitoso quando há prazer naquilo que se faz, pois, do contrário é desgastante e desaminado.
-Estudar corresponde a trabalhar (pg.19)
O estudo é um método, um caminho a ser traçado, o qual é imposto por regras e prioridades. O é regido por um fim, um objetivo específico, que para alcançar, o indivíduo deve seguir a risca regras impostas. Como todo trabalho, esse caminho tem tanto seus momentos de satisfação e alegria, como também de decepção e cansaço, no entanto é o empenho e força de vontade que o torna produtivo.
-Pessoas pouco afeitas a solidão tem imensa dificuldade para a vida intelectual (pg.21)
Uma das principais maneiras de encontrar o seu “eu intelectual” é através do estudo, porém um estudo solitário, onde só há o “você e você”. De fato, pessoas que não se sentem bem sozinhas, que não gostam do silêncio, encontram uma maior dificuldade nesse sentido, os nossos pensamentos se disseminam quando estamos sós. A solidão se torna necessária a qualquer pessoa, por ser uma forma de se autoconhecer, e se curtir. Porém solidão é diferente de isolamento. A solidão é necessária saudável, tanto quando o convívio com as demais pessoas, pois, após de autoconhecer, no convívio social ocorre a troca de conhecimento.
6)Explique os fatores internos condicionamentos do estudo citados por Matos.
Nos fatores internos do estudo, Matos dá ênfase no verdadeiro espirito intelectual e relata as virtudes requeridas, o senso de realismo e aceitação de críticas do indivíduo.
Segundo Matos, o ofício de estudar requer essas qualidades específicas e, mostra que antes de iniciar o estudo, o indivíduo deve discernir o esforço necessário, a disciplina de que se é capaz, conhecendo os reais limites pessoais.
Portanto, para um bom e proveitoso estudo não são requeridos dotes extraordinários. Basta uma inteligência normal, o resto é completado pela forca de vontade.
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