PNL - programação e o esporte
Por: Kleber.Oliveira • 26/10/2017 • 4.510 Palavras (19 Páginas) • 456 Visualizações
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usufruir da vida em abundância. É possível chegar aos 80 anos e, além disto, com saúde e qualidade. Atualmente a expectativa de vida vem aumentando, mas, ainda há falta de educação para a saúde e um cuidado maior para que a longevidade seja vivida com ela. A medicina e a psicologia convencionais ainda priorizam o tratamento das doenças já instaladas ao invés de investir na prevenção e na promoção da saúde.
Um exemplo disso foi apresentado em um trabalho da Universidade de Oxford que demonstrou que três fatores de risco, o tabagismo, a dieta inadequada e o sedentarismo são responsáveis por quatro doenças crônicas: o diabetes melitus, as doenças cardiovasculares, as doenças pulmonares e alguns tipos de câncer, que em 1990 eram responsáveis por cerca de 50% das mortes e, em 2020, serão responsáveis por cerca de 70% das mortes no mundo.
O mais assustador e que suscita reflexões é que estes três fatores de risco são componentes do nosso estilo de vida, ou seja, nós escolhemos como iremos nos alimentar, se iremos ou não fumar e praticar atividade física regular e isto determinará nossa saúde no futuro.
Outra pesquisa da Universidade de Stanford mostra que quanto aos fatores que determinarão nossa saúde após os 65 anos, 20% dependem do meio ambiente, 17% da nossa genética, 10% da assistência médica e 53% do nosso estilo de vida, o que nos coloca numa posição de responsabilidade pela vida que queremos e iremos experimentar na nossa velhice.
Com o passar dos anos, nosso corpo vai diminuindo seu potencial de responder às agressões do mundo, perdemos massa óssea, muscular, percebemos a diminuição das respostas fisiológicas, metabólicas e imunológicas, da flexibilidade física e mental, porém este processo será mais ou menos acentuado dependendo do estilo de vida que levarmos, não sendo igual para todas as pessoas.
Parte do processo depende de nossos genes, e parte é EPIGENÉTICO, ou seja, vai além do genético, dependendo diretamente do estilo de vida que escolhemos ter.
A alimentação saudável, que priorize o equilíbrio entre proteínas, carboidratos e lipídios e que nos mantenha numa zona de equilíbrio antiinflamatório, a atividade física regular que fortaleça nossos músculos, tendões, ossos e mantenha a flexibilidade e agilidade, o gerenciamento do estresse através de técnicas como a Meditação, o sono restaurador, as boas e enriquecedoras relações interpessoais, a manutenção da atividade mental através da leitura e de novos aprendizados; viver sua missão pessoal, seu projeto de vida, conectado à espiritualidade, tratar-se através de especialidades que busquem a prevenção e a promoção da saúde, a homeostasia, ou equilíbrio dinâmico de nossas funções como a homeopatia, a acupuntura, a reposição de vitaminas e minerais através da ORTOMOLECULAR; são, dentre outros, os principais métodos para retardar o envelhecimento e proporcionar saúde e qualidade de vida em qualquer idade.
A independência pessoal é um dos seis domínios da qualidade de vida, os outros são a saúde física, a saúde psicológica, os relacionamentos interpessoais, o meio ambiente e a espiritualidade. Manter a disposição, o dinamismo e a independência será consequência da vida que levarmos desde a juventude. Escolhendo um estilo de vida condizente com a saúde e a qualidade de vida, temos a possibilidade de viver mais e melhor; faça sempre as melhores escolhas para você, pensando e refletindo em longo prazo quais serão as conseqüências de seus atos de hoje.
Mantenha-se sempre em movimento, físico e mental, exerça a curiosidade de criança, tenha fome e sede pelo conhecimento e pelo crescimento por toda sua vida. Tenha bom humor e vivencie boas emoções, a abertura para o novo e para as pessoas. Ajude aos que necessitam, mantenha-se conectado à Espiritualidade. Mantenha seu espírito jovem e seu corpo irá acompanhá-lo.
Sintonize com a prosperidade e abundancia do Universo e agradeça sempre, pois a vida vale a pena ser bem vivida.
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3 PNL APLICADA AO PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL (PNE)
A Dor Do Outro Também Nos Ensina: O fato não é tão importante quanto o significado do fato. Essa é uma pérola filosófica que tem implicações em todas as áreas da vida, sobretudo para quem lida com limitações sérias e se vê portador de necessidades especiais.
As dores de alguém justificariam uma escolha de permanecer no papel de vítima? Seus dissabores são determinantes para que comece a assumir uma atitude de alheamento em relação ao mundo? E qual seria o papel mais construtivo diante do surgimento da doença ou de um trauma que leve alguém a se ver numa cadeira de rodas? Como lidar com a nova realidade? Obviamente, será muito importante notar-se acolhimento e compreensão por parte de quem está ao redor buscando cooperar.
A sociedade terá grande participação na forma como alguém se encontra emocionalmente ao se perceber nessa nova situação. “Mas quem é a sociedade? É valioso estabelecer uma forma mais inclusiva que abrace alguém com dificuldades de movimento ou qualquer outra limitação.
Isso é fato. Entretanto, se o próprio ser humano que vive a dificuldade não estiver aberto a sentir-se pertencente à sociedade, parte integrante dela, ele será também responsável pela sua exclusão.” Quem nos ofereceu essa importante consideração foi o sociólogo paulista Celso Passos Júnior que realizou um ciclo de palestras na Faculdade Social da Bahia no mês de junho, e também dirigiu um workshop aos fisioterapeutas do Espaço Vida.
Tive a felicidade de participar do evento que, destinado a poucas pessoas, teve a estrutura de um bate-papo informal do sociólogo com dois clientes da clínica. Meu amigo Beto, em tratamento fisioterapêutico na clínica, era um deles.
Eu e os demais convidados acompanhávamos o encontro de forma silenciosa, aprendendo muito com a metodologia de Celso que, em alguns momentos, se assemelhava às de um profissional de programação Neurolinguística.
Mesmo que não tenha sido intencional, o estado de reflexão causado pelas suas perguntas e colocações gerava abertura a novos paradigmas, mexia com emoções e, portanto, tinha conseqüências terapêuticas.
Em termos de PNL – Programação Neurolinguística, minha principal abordagem profissional, podemos dizer que Celso construiu estruturas lingüísticas eficazes para abertura
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