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DIENTRICH BONHOEFFER - O PASTOR DA IGREJA CONFESSANTE

Por:   •  4/4/2018  •  3.136 Palavras (13 Páginas)  •  281 Visualizações

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As a child, Dientrich Bonhoeffer expressed a great desire to become a pastor and theologian, and with that, there was little dissension because that Dientrich said it would be pastor, but he was still only eight years old.

At 21 years old he became of another in theology, still extremely young, but with the goal of pastoral ordination, he was fulfilling a year of internship in a German Lutheran community in Barcelona in Spain. And if you play hard this year starter, he preached 19 times and begins to participate in community events.

Bonhoeffer the question is not separate God and miracles as proposed by Bultmann, but aim was to interpret openly in order "not religious", which in turn, to the author this is a requirement of modern man. Dientrich Bonhoeffer proposes the abandonment of traditional techniques to communicate the true message of Christ gospel, both the theology and the preaching, which can be seen as an offense to non-religious modernity, probably in his view, was plastering the message, doing so a theological updating and hermeneutics of the Christian message, whose essence present Christ himself, should only be Christocentric.

KEY WORDS - cheap grace, God, modern man.

1. INTRODUÇÃO

Com este artigo queremos recuperar e trazer a memória dados acerca da vida e alguns fragmentos dos alvitres do pastor Dientrich Bonhoeffer, teólogo este que, várias vezes foi mal interpretado e entendido de maneira extremamente burlesca. Pois um homem de fé, que procurar corrigir os desvios teológicos da ortodoxia cristã.

Caminha em meio a muitas tensões, alegria em meio à guerra, dor e várias perdas, e morte e vida, piedade cristã e meio a várias fustigações de sua fé, que ele procura manter por várias vezes na unidade em meio a grande diversidade.

Faço uso de suas palavras sábias no sepultamento de sua avó Julie Bonhoeffer, no dia 15 de janeiro de 1936: “... não somente a sua vida, mas também sua morte deve ser sim para nós um grande ensinamento.”[2] A maneira como desenvolveu sua vida e ministério pastoral[3], e acredita-se que ele faz com maestria, o viver a vida mística e sua oposição partidária ao governo de Hitler. Olhando a sua vida, suas obras, o seu legado, afirma-se que Bonhoeffer consegue de uma maneira impar silenciar, quer por completo ou não a assertiva de Nietzsche[4] “no fundo só existe um cristão, e ele morreu na cruz.” [5]

2. DIENTRICH, FAMÍLIA E INFÂNCIA.

A árvore genealógica da família de Dientrich Bonhoeffer possui história e uma grande herança histórica, começando com a herança paterna desde 1513, quando estes se mudam da Holanda para Schwabish-Hall na Alemanha, e neste ramo da família de Dientrich temos: ourives, médicos, clérigos e grandes advogados. Já pelo lado materno de Dientrich uma família da alta burguesia prussiana, não muito religioso, mas traziam consigo uma convicção religiosa muito forte.[6] A família de Dientrich era extremamente sensível ao que estava acontecendo na Europa desde o início do século XX, e que posteriormente veio a desembocar na 1ª Guerra Mundial[7].

[pic 2]

Figura 1 - Karl e Paula Bonhoeffer logo após o casamento em Breslau[8].

[pic 3]

Figura 2 – Dientrich Bonhoeffer e sua irmã gêmea Sabine[9].

[pic 4] [pic 5]

Sete (07) filhos dos Bonhoeffer’s Dientrich

Figura 3[10].

Acredita-se que houve uma pequena dissensão por conta que Dientrich declarou que seria pastor, mas ele ainda se encontrava com apenas oito anos de idade. Dientrich Bonhoeffer nasce no dia 04 de fevereiro de 1906, em Breslau, Alemanha, com dez minutos mais velho que sua irmã gêmea Sabine, Dientrich é o sexto (6º) filho dos oito que Karl Bonhoeffer e Paulo Von Hase tiveram, ele era o caçula dos meninos. Quando Dientrich tinha sete anos de idade, os pais se mudam com a família toda para Berlim, porque o seu Pai, Karl Bonhoeffer, um brilhante psiquiatra e neurologista, vai assumir o comando do Instituto de Psiquiatria de Berlim[11].

[pic 6] Figura 4 – Paula Von Hase (mãe ao centro) Dientrich junto da mãe no colo e seus sete irmãos[12].

A estrutura religiosa era montada em volta da Igreja Luterana, que por sua vez, vislumbrando a possibilidade de uma vitória contra os inimigos da Alemanha, isso, sem sombra de dúvida se tornaria um tremendo risco para a igreja e para a Alemanha eruropéia, e foi a razão pela qual apoiou a entrada da Alemanha na Guerra. A família fica apreensiva quando um dos irmãos de Dientrich, o mais velho, Walter, que por sua vez também era gêmeo, mas com Karl-Friedrich, se alista voluntariamente ao confronto. A história de bravura estava indo de vento em poupa, quando Walter é ferido, mas sua família também, principalmente sua mãe, fora ferido no dia 23 de abril de 1918, e infelizmente vem a falecer cinco dias depois, dia 28. A tristeza campeia a casa dos Bonhoeffer’s, sua mãe fica como se fosse ferida em combate, e por muitos anos ela ferida na alma não consegue sair daquele combate[13].

Sem sombra de dúvida, há vários momentos ruins que a guerra pode e traz como consequência de desastres e o grande descrédito que agora a igreja, sim a igreja, que os Bonhoeffer’s amavam, mas o que podemos entender a partir da história é que isso serve muito bem para consolidar e forjar em Dientrich uma aversão ao uso extremo da violência. Contudo, amadurecendo Dientrich, percebe-se que a paz deveria ser conquistada através da guerra, ele participa de um complô para matar Hitler[14].

3. DIENTRICH BONHOEFFER E SUA FORMAÇÃO TEOLÓGICA.

A família por deter um bom patrimônio financeiro, e era financeiramente estabelecida, Dientrich Bonhoeffer vai estudar num luxuoso ginásio do distrito de Grunewalde da cidade de Berlim, onde eles moravam, e sem dúvida alguma, eram da alta sociedade, pois Dientrich só se relacionava com os filhos da alta sociedade de Berlim, a diferença econômica para os dias de hoje era muito grande, pois ele, Dientrich tinha uma governanta, uma espécie de tutora, que se chamava Maria Horn, na casa tinham, uma babá, uma cozinheira, um motorista para dirigir o carro da família[15]. Desde muito antes, mas também neste período Dientrich tinha total e plena certeza de que seria um pastor, um teólogo, segundo Bethge, ele,

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