Atividade sobre O mito da Caverna de Platão
Por: Jose.Nascimento • 19/12/2018 • 1.318 Palavras (6 Páginas) • 442 Visualizações
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- RADICAL: Em primeiro lugar, exige-se que o problema seja colocado em termos radicais, entendida a palavra radical no seu sentido mais próprio e imediato. Quer dizer, é preciso que se vá até às raízes da questão, até seus fundamentos. Em outras palavras, exige-se que se opere uma reflexão em profundidade.
RIGOROSA: Em segundo lugar e como que para garantir a primeira exigência, deve-se proceder com rigor, ou seja, sistematicamente, segundo métodos determinados, colocando-se em questão as conclusões da sabedoria popular e as generalizações apresentadas que a ciência pode ensejar.
DE CONJUNTO: Em terceiro lugar, o problema não pode ser examinado de modo parcial, mas numa maneira perspectiva de conjunto, relacionando-se o aspecto em questão com os demais aspectos do contexto em que está inserido.
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- Desenvolvendo atividades que estimulem o pensamento crítico nos nossos alunos, levando-os a tecer o desejo por um conhecimento mais apurado, baseado nos questionamentos.
- A partir do momento que ele volta suas ideias para autoconhecimento do ser humano, para o interior do ser, para a psique. Voltando seu pensamento para formação do ser humano, e formação para ele não era a absorção de dados ou de informação sem propósito. O objetivo era ter informação, conhecimento, mas que tais fossem usados com sabedoria e que essa sabedoria levasse, sobretudo, ao autoconhecimento e à prática do bem.
- Para Sócrates o principal era moldar e aperfeiçoar a alma, o caráter. E só chegaria a tal ponto através da busca do saber, para ele a busca do saber era o caminho que levaria a perfeição, pois só age errado quem desconhece a verdade, o bem.
- Primordial. Sócrates foi o maior defensor do diálogo como método educativo tanto é que ele sempre buscava o contato direto com
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interlocutor para propagar seu pensamento. No que concerne a nossa sala de aula a prática é, indubitavelmente, essencial. O contato direto e aberto com o aluno é necessário. O professor tem que agir similar com a prática socrática permitindo o diálogo, com trocas de ideias, não achar ser o único detentor do saber, e priorizar o que Sócrates sempre preceituou que é formar o ser humano não só com informação vazia ou binária, é formá-lo com saber para que eles busquem suas verdades, por conseguinte, seu autoconhecimento que decerto os ajudará a encontrar o caminho e a sua formação ou como ele diria a perfeição de sua psique, de sua alma, que consequentemente, o levaria para a verdade, para o bem.
- Para Sócrates o papel do educador é o de ajudar o discípulo a caminhar, despertando sua cooperação para que ele consiga por si próprio "iluminar" sua inteligência e sua consciência. Assim, o verdadeiro mestre não é um provedor de conhecimentos, mas alguém que desperta os espíritos. Ele deve, segundo Sócrates, admitir a reciprocidade ao exercer sua função iluminadora, permitindo que os alunos contestem seus argumentos da mesma forma que contesta os argumentos dos alunos. Para o filósofo, só a troca de ideias dá liberdade ao pensamento e a sua expressão - condições imprescindíveis para o aperfeiçoamento do ser humano.
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