A Filosofia dos Valores

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Tanto os valores sensíveis, quanto os valores espirituais, estão acoplados em um sujeito humano que é dotado de sensibilidade e espirito. Os valores sensíveis referem – se ao homem enquanto simples ser da natureza. Já os espirituais ao homem como espiritual.

VALORES ÉTICOS; OU DO BEM MORAL.

Os valores éticos são universais, pois constituem normas de conduta. Por isso, tem caráter de exigência e imperativo absolutos; “tu deves” ou “tu não deves” fazer isso ou aquilo. Exemplo tirar a vida de alguém é uma conduta atípica que será punida pela legislação, mas isso será detalhado mais a frente. Por tanto o imperativo categórico kantiano esta presente na vida social, preservando os valores diretivos das diversas culturas.

CONCLUSÃO

Como visto no decorrer do texto, os valores são culturais, criados pelo próprio homem afim de preservar algum bem valioso, neste caso, a vida.

A proibição de matar registra que a vida do ser humano é um bem fundamental. Em principio, não é permitido matar de algum modo. O assassinato constitui um ato de matar sem razão que o justifique, por isso, a fundamentação, a comprovação de matar deveria ser proibido entre os humanos porque o bem chamado vida só pode sofrer limitação quando entrar em conflito consigo mesma, ou seja, morte por causas naturais, ou problemas de saúde.

A regra áurea que tem por máximo moral ou princípio moral na qual pode ser expressa como injunção positiva ou negativa. Cada um deve tratar o outro como gostaria de ser tratado. Isso remete a ideia de a experiência vivida hoje por uma pessoa, pode ser vivida amanhã por outra. Para John Rawls, o próprio homem constrói um estado primordial, no qual as pessoas formulam uma constituição sem ainda estarem cientes de quem virão a ser.

Portanto, o homem deve agir de tal maneira que inclua os direitos e deveres que cabe a ele e a todos os envolvidos no contexto da ação, tanto os próprios quanto todos os demais.

REFERÊNCIA

SÁNCHEZ, Vázquez Adolfo.Ética. Tradução de Joao Dell Anna.22.ed. Rio de Janeiro: civilização brasileira, 2002. 297 p.