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RESENHA CRITICA - MEIO AMBIENTE.

Por:   •  23/12/2018  •  1.097 Palavras (5 Páginas)  •  433 Visualizações

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Com a globalização, novas mudanças ocorreram, nas relações sociais, políticas e econômicas, porém trará marcas antigas e a precarização da nova “questão social” impactada pelos ajustes neoliberal ocorridos nas políticas. No caso da questão ambiental, o desenvolvimento tecnológico aumentará a dependência dos recursos naturais, isto se repercutirá de forma mais agravadas nos países periféricos que sofreram com as políticas desenvolvidas no Banco Mundial e outras instituições multilaterais. Que estimularam a participação de organizações não governamentais, terceirizado o trato dos recursos naturais e a preocupação do impacto do desenvolvimento com a natureza.

Ao transformar a natureza em mercadoria, ao buscar meios para conservá-la, as autoras partem de três princípios: Primeiro, se tem a preocupação com as gerações futuras ter acesso a esses recursos; Segundo evitar o desperdício para conserva-la e terceiro a utilização dos recursos naturais para os benefícios dos seus consumidores. Surgindo ideias precursoras para o desenvolvimento de um conceito muito utilizado hoje, de “desenvolvimento sustentável”. Os princípios desse conceito são apropriados pela mercatilização da natureza sobre uma lógica de aprofundamento das diferenças entre países centrais e periféricos.

A desigualdade gerada pelo crescimento da lógica capitalista, repercuti em uma racionalidade sob influência da lógica capitalista, que ignora os recursos naturais e o impacto causado sobre a natureza por essa lógica. Isso se reflete, por exemplo, nos espaços considerados reservas naturais ou áreas isoladas, que são apropriadas pela propriedade privada. No entanto, devemos levar em consideração que esses praticam se tornam ilegítimas quando estão relacionadas a população trabalhadora, que são culpabilizadas pelo impacto causado nesses espaços de reserva. Quando se há um interesse sobre essas terras, a lógica capitalista elimina qualquer empecilho que possa aparecer, marginalizando os moradores, por exemplo, em costas pesqueiras.

Como preconiza as autoras, na introdução do texto, uma delas residir em um desses espaços de conservação – Parque Nacional de Iguaçu, não se aprofunda no impacto causado nos moradores com as pressões sofridas e nem sugere soluções ou ações que poderiam amenizar os danos causados a natureza pelo crescimento dessa população neste ambiente. O texto nos traz varias reflexões sobre a relação capitalismo e meio ambiente. Porém, sinto falta de elementos que pudessem conhecer mais a história dos moradores e de como surgiu essa comunidade.

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