Monitoramento e Avaliação

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Não é possível ponderar a avaliação tão somente sob um ponto de vista de constatação de estatísticas, promulgando a ação na sua eficiência imediata, sem um compromisso propositado com a mudança e a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, através dos programas e serviços públicos.

Para que se possa obter a grandeza da efetividade é imprescindível que a avaliação obtenha três aspectos avaliados como fundamentais: o primeiro está relacionado ao cenário histórico-social; o segundo considera o papel social da própria avaliação e está relacionado ao primeiro; e, unido a ambos, o terceiro aspecto se refere a uma expectativa de conhecimento como ferramenta para melhoria na qualidade de vida.

A avaliação na área social deve esta atenta para conhecer os impactos, isso, exige, por conseguinte situar o programa a conjuntura na qual ele se insere constatar o grau de força alcançado na instituição e na comunidade, observar para o grau adesão ou de oposição dos sujeitos envolvidos, produzindo uma dinâmica.

É necessário ter bem definido que informação, avaliação e monitoramento estão atrelados de forma a procurar a melhor compreensão e a mais apurada vigilância social continuada, abrangendo-a como importante papel da Política de Assistência Social. Dados devem ser adequados, simples e resumidos para que todos os implicados na ação, especialmente para que executores e favorecidos possam alcançar e utilizar para aperfeiçoamento ou rejeite de soluções.

II.I PROJETO SOCIAL

Tema Projeto: Trabalho com População de Rua

O Projeto trabalha com População de Rua reúne um conjunto de ações e serviços que integram a rede de proteção especial de alta complexidade de atendimento ao Migrante/Itinerante e pessoas que fazem das ruas seu espaço de sobrevivência e/ou moradia.

Público-alvo: Indivíduos de ambos os sexos, sem limite de idade.

Objetivo: Proporcionar atendimento ao migrante itinerante e morador de rua em situação de vulnerabilidade social ou exclusão social, oferecendo-lhes oportunidade para o seu fortalecimento familiar-pessoal e social, com vistas a sua inclusão, autonomia e independência.

- PRINCIPAIS CRITÉRIOS PARA DESENVOLVER UM PROJETO

Analisando algumas leituras e pesquisas referentes aos critérios de avaliação desenvolvido nos projetos sociais relataram os principais critérios para que possamos desenvolver um projeto com bons resultados.

Sendo necessário analisar a capacidade de o projeto ser realizado, a eficiência, a efetividade, a eficácia, a existência e disposição de agentes responsáveis pela sua implementação, definidos por compromissos formais contratuais, ou institucionais, analisar se o custo é compatível com os benefícios, se as fontes de financiamento são viáveis.

Feito isso é necessário ver a capacidade do projeto contribuir e atingir os objetivos específicos, avaliando os efeitos do projeto.

Caso contribua para uma das Linhas e dos seus objetivos, em alto grau de importância, será considerado um projeto relevante. E, no caso de contribuir, também, para outras Linhas Estratégicas será considerado um projeto com alto grau de sinergia.

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III.I QUADRO DE GERENCIAMENTO DOS INDICADORES DE EFICIÊNCIA, EFICÁCIA DE RESULTADOS DO PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO PÚBLICA

Identificação do nível, dimensão, subdimensão e objetos de mensuração: Definir o que será mensurado constitui a reflexão inicial do processo de criação de indicadores de desempenho. Primeiro é necessário ver há que nível da administração pública que deseja criar medidas para organizar as políticas publica, ou o governo será modelado quanto aos indicadores. Os principais são o Macro que é o governo, o meso que seria o setor do governo, meso- micro as redes que organizam micro a organização, e o nano a unidade que organiza.

Quando indicado qual o nível a ser mensurado, é requerida a definição do que será mensurado, e qual o objeto de mensuração: Após ser definido os objetos de mensuração e as partes interessadas é necessário definir para cada dimensão de suas possíveis subdimensões nas quais deseja criar os indicadores. As organizações ou Governos que tem agenda detalhada dispõem as informações para a escolha dos objetos de mensuração e subdimensões.

Estabelecimento dos indicadores: Os indicadores devem ser específicos, por meio de estatísticas, formados por porcentagem, média, proporção, número, índice, bruto. Esses são os componentes básicos de um indicador. É importante ter um conjunto de conceitos para garantir a operacionalização como a seletividade ou importância, simplicidade, clareza, inteligibilidade e comunicabilidade, representatividade, confiabilidade e sensibilidade, investigativos, comparabilidade, estabilidade e custo efetividade, além disso, é necessário identificar se a escolha do indicador atende as expectativas do seu público e os interesses dos órgãos e dos interessados.

Validação preliminar dos indicadores com as partes interessadas: É fundamental selecionar os indicadores para obter um conjunto de indicadores que propicie uma visão global da organização que representa. Devem ser levados em conta diversos critérios, como a seletividade, simplicidade e clareza, representabilidade, rastreabilidade, acessibilidade, comparabilidade, estabilidade, custo efetividade, esses dados servem para manter, modificar ou excluir os indicadores propostos.

Construção de formulas, estabelecimentos de metas e notas: A formula descreve como deve ser calculada, e deixa claro quanto as metas a serem avaliadas. Deve ser fácil de compreender e não envolver dificuldades no calculo dando um resultado numérico ou simbólico que compare com valores determinados ou posterior e anterior para apoiar o processo. Quando é definido o conjunto de indicadores e analisados principalmente a seletividade e viabilidade o passo é de construir as formulas e estabelecer as metas e notas.

A meta é a expressão que representa o estado do desempenho desejado. Todos os indicadores devem ter metas, e elas têm como objetivo ser suficiente para implantação da estratégia. As metas contem finalidade valor e um prazo.

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