FICHAMENTO THE PROMISE OF INSTITUTIONALIST

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É importante compreender a grande variação na medida em que os ganhos relativos são importantes. A principal lição do recente debate sobre ganhos relativos é que sua importância está condicionada a fatores como o número de atores principais no sistema e se vantagem militar favorece ofensa ou defesa. O autor defende que o conflito distributivo pode tornar as instituições mais importantes, os Estados ao se integrarem lidam com dois problemas principais, além da questão da confiança entre eles, ainda há uma preocupação acerca de como objetivar um acordo que seja estável.

Os Estados envolvidos podem não concordar em qual destes resultados é preferido, já que cada um tem diferentes implicações distribucionais. O impasse sobre a forma específica de cooperação é a principal barreira à cooperação em tais jogos de coordenação. A menos que exista algum mecanismo de coordenação, os Estados estão passíveis a deixar de captar os ganhos potenciais da cooperação. As instituições não oferecem o único mecanismo de coordenação possível, no entanto, em situações complexas envolvendo muitos Estados, as instituições internacionais podem intervir para fornecer "pontos focais construídos" que tornam proeminentes os resultados cooperativos específicos.

Por fim, Keohane (KEOHANE 1995) sustenta que o funcionamento bem sucedido das instituições depende muito do funcionamento da reciprocidade, tanto específica como difusa. Os Estados que utilizam estratégias de reciprocidade estão envolvidos em troca uns com os outros e, portanto, requerem informações sobre o valor de suas trocas. A reciprocidade institucionalizada e as preocupações de distribuição são simplesmente dois lados da mesma moeda, refletindo as dificuldades de cooperar em um sistema que não tem uma aplicação centralizada e apontando para a necessidade de fontes de informação confiáveis ​​para que os Estados obtenham ganhos de cooperação.