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A História da riqueza do homem

Por:   •  15/6/2018  •  910 Palavras (4 Páginas)  •  409 Visualizações

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Entretanto a nova indústria só ampliava o acumulo de capital, os ricos mais ricos e os pobres morrendo de fome a cada dia. Começou, então, a surgir revoltas contra as máquinas, que obteve frutos como a conquista de alguns direitos políticos, possibilitando também a criação de sindicatos e o direito do voto.

Ao decorrer da história surge a implantação das “leis naturais”, que eram determinadas pelos economistas da época e deveriam ser valorizadas e seguidas, mas em determinado momento começou a entrar em conflito com os pensamentos de Karl Marx.

Marx traz consigo pensamentos de uma sociedade comunista, banindo o capitalismo que explorava a força de trabalho dos pobres, que só traziam benefícios aos burgueses, e trazendo nessa mudança a igualdade entre o burguês e o trabalhador. Banindo também as propriedades privadas.

A teoria de Marx se dava em baseamentos reais, mas não era favorável as industrias. Por tais fatos surge uma nova teoria economista que pretende acabar com os marxistas. Para Marx a lei do mais valia dava-se da seguinte maneira: o valor da mercadoria se dá em função do esforço dado por aquela mesma mercadoria. Já essa nova teoria totalmente falível, era dada desta forma: o valor da mercadoria se dava perante a necessidade da mesma. Era falível pelo fato de cada pessoa obter um tipo de necessidade diferente.

Eis que uma crise maior surge, a crise de 1929, gerada pelo capitalismo, não só na Europa, no ocidente também, tendo como diferença a Europa, o socialismo posto em prática por Lênin, a seu favor.

Huberman deixa claro neste último capítulo, à respeito do Fascismo, mesmo mostrando suas vantagens, que eles são falhos e perigosos a ponto de nos levar a mais destruição

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