A CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DE SANTANA DO IPANEMA

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Figura 5 - Dados Estatísticos....................................................................................18

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................8

2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................9

3 OBJETIVOS...........................................................................................................10

3.1 OBJETIVOS GERAIS......................................................................................10

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................10

4 REVISÃO DE LITERATURA..................................................................................11

5 METODOLOGIA.....................................................................................................13

6 RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................14

6.1 GRÁFICOS ESPECÍFICOS..............................................................................15

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................18

8 REFERÊNCIAS.......................................................................................................19

ANEXOS....................................................................................................................20

ANEXO I.....................................................................................................................20

ANEXO II....................................................................................................................21

1 INTRODUÇÃO

O psicólogo alemão Herbert J. Freudenberger foi quem delineou a Síndrome de Burnout, foi ele quem conseguiu mapear, descrever os sintomas da exaustão profissional. Em 1980 ele lançou um livro sobre a síndrome de Freudenberger, a síndrome de Burnout, onde recebeu o prêmio American Psychologial Foundation Gold Medal Award for Life Achievement em 1999.

Mas foi em 1976 que os estudos sobre a síndrome de burnout se tornaram científicos, construindo teorias, modelos e instrumentos que poderiam ajudar a registrar e compreender os sintomas da despersonalização. Estudiosos como Christina Maslach, Ayala Pines e Cary Cherniss conseguiram popularizar a idéia da Síndrome de Burnout e tornaram isso uma importante questão social (FARBER, 1991).

A Síndrome de Burnout é um resultado desse ritmo acelerado dos tempos modernos, sobrecargas de trabalho, curtos prazos, cobranças, que tem como conseqüência um estado de tensão emocional e estresse crônico que são provocados por essas condições de vida que levam no ambiente de trabalho. O termo Burnout é uma expressão da língua inglesa, significa um fogo que vai apagando lentamente, onde uma hora ele poder apagar de vez. Assim o profissional vai tendo sintomas de desânimo, aborrecimentos, estresse, chegando a ficar depressivo e logo após ser diagnosticado com Burnout.

De acordo com Maslach, Schaufeli e Leiter, Burnout a Síndrome de Burnout é um fenômeno psicossocial que surge como uma resposta crônica aos estressores interpessoais ocorridos na situação de trabalho, que acomete profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, como professores, médicos, enfermeiros, psicólogos, jornalistas, policiais e bombeiros por exemplo.

Profissionais ligados ao atendimento de pessoas, como médicos, professores por exemplo, tendem a sofrerem cargas maiores de tensão emocional, esses trabalhadores tendem a resolver diversos problemas, gerando um conflito interno entre o seu profissionalismo, a satisfação ocupacional e o bom atendimento ao seu paciente, cliente, aluno (CHERNISS, 1980).

A saúde dos professores é algo que preocupa alguns pesquisadores, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) é uma profissão considerada de alto risco e que porta um grande número de doenças de caráter ocupacional. Estas se dão devido a cobranças rotineiras dos professores estarem sempre produzindo conhecimento dentro e fora da sala de aula, seja com alunos ou sozinho.

Ainda vista pela sociedade como uma doença que não atinge muitas pessoas, ou apenas algum grupo seletivo de profissionais, porém a síndrome de burnout é um grande problema psicossocial que atinge várias áreas de trabalho, uma delas é a educação. Burnout atinge qualquer tipo de pessoa, independente de país, cultura, sexo, idade, ou qualquer variáveis que se possam analisar.

2 JUSTIFICATIVA

No mundo todo, profissionais são acometidos a cargas de tensão emocional no ambiente de trabalho. Não é diferente na área da educação onde professores são cobrados freqüentemente para que seu rendimento esteja sempre em dias, trabalhos dentro e fora da sala de aula são sempre planejados e discutidos até mesmo fora do expediente. Essa carga faz os profissionais desenvolverem casos de estresse alto, desmotivação, isolamento, sintomas que podem levar a Síndrome de Burnout. Com isso visamos conscientizar esses professores sobre possíveis sintomas que estejam sentindo em sua rotina mais não dão a devida importância, essa conscientização vem através da apresentação da doença, detectar possíveis sintomas como baixo autoestima, mudanças bruscas de humor, esgotamento físico e mental, e após mostrar alguns tipos de tratamento para esses profissionais da área da educação.

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVOS GERAIS

Conscientizar professores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) Santana do Ipanema - AL sobre síndrome de burnout como uma doença real e bem próxima a rotina de alguns profissionais da educação.

3.2