O Museu do Amanha
Por: SonSolimar • 24/4/2018 • 1.717 Palavras (7 Páginas) • 341 Visualizações
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Além da redução na energia elétrica, o museu reduz a utilização de agua potável, captando a através da cobertura pensada para fazer a captação das aguas das chuvas, que serve para a irrigação dos jardins, nas descargas dos vasos sanitários e na limpeza do edifício.
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Setores:
Ao primeiro contato com o museu o visitante já se depara com um globo terrestre suspensão com diâmetro de quatro metros, onde é apresentado a diferentes fenômenos marítimos, à relação entre as mudanças climáticas, o comportamento de oceanos e populações dos continentes. Em seguida o visitante é direcionado ao “portal cósmico”, local a onde acompanhara a historia do uniforme em um filme de oito minutos, passado em uma cúpula.
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Globo terrestre.
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Portal cósmico
No setor Terra o visitante se depara com três cubos de sete metros de lado exibem três dimensões diferentes da existência da terra, matéria, vida e pensamento. A área do antropoceno expõe o resultado das atividades humanas na natureza: inundações, secas, incêndios florestais.
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Setor Terra.
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Setor Antropoceno.
Na penúltima exposição, Amanhãs é dedicada ao amanhã onde estão as tendências globais para o mundo, nem sempre positivas, diante da perspectiva de que 2060, o planeta será habitado por mais 10 bilhões de pessoas, pobres, a maior parte. Com a maior longevidade e a escassez de recursos naturais, as exposições ao longo do percurso do museu fazem os visitantes pensarem e refletirem de como alguns hábitos que os mesmos fazem abalam diretamente no futuro do planeta.
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Setor amanhãs.
Na última exposição fica-se a pergunta “Como e onde vamos viver? ” É o fim do percurso. Depois de uma série de estímulos visuais e sonoros, o ambiente final convida ao recolhimento, numa espécie de oca de madeira que remete a nossos ancestrais. Sendo essas as cinco principal exposição realizada no museu, realizada pelo designer Ralph Appelbaum e direção de criação de Andres Clerici.
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Os demais setores do museu estão devidos em auditório com 400 lugares, loja, cafeteria, restaurante, bilheteria, guarda volumes, laboratório de atividades, observatório, administração, jardim e o ultimo setor sendo dedicado às exposições temporárias, que na primeira mostra, expos a instalação audiovisual “Perimetral”, assinada por Vik Muniz, Andrucha Waddington e pelo escritório de design SuperUber, de Liana Brazil e Russ Rive. E a seguinte exposição foi “Santos Dumont – o grande visionário brasileiro”, exposta no primeiro semestre de 2016.
O edifício de 15 mil m² tem dois andares conectados por rampas, que facilitam o acesso e a circulação, e é cercado por espelhos d’água, ciclovia e equipamentos de lazer na área de 30 mil m². O design arrojado do prédio exigiu uma obra complexa. Para calcular a estabilidade da cobertura metálica, que avança em dois grandes balanços em direção à praça e sobre o espelho d’água, foram realizados ensaios por técnicos em túnel de vento, o que garantiu a dinâmica correta. A forma curva e longilínea moldada com concreto teve como objetivo respeitar e deixar visível o conjunto arquitetônico do entorno – o Mosteiro de São Bento, importante construção barroca do país; o edifício A Noite, primeiro arranha-céu da América Latina e sede da Rádio Nacional; o Museu de Arte do Rio - MAR. O primeiro andar abriga o auditório com 400 lugares, área para mostras temporárias, cafeteria, restaurante e loja. O
PARTICULARIDADE
- Sua forma longilínea (ou seja forma comprida e fina), inspirada nas bromélias do Jardim Botânico (imagem)
- Foram utilizadas espécies nativas e de restinga, com o objetivo de ressaltar as características da zona costeira da cidade do Rio de Janeiro, facilitar a adaptação da vegetação, atrair mais a fauna da região e reforçar o aspecto didático do jardim.
- O edifício, em sua arquitetura e diretrizes de sustentabilidade, integra-se como parte do conteúdo do Museu do Amanhã, incentivando a discussão de temas como utilização da energia solar, novas formas da arquitetura moderna, relação com a paisagem da cidade e recuperação da Baía de Guanabara.
Atividades
O museu abre suas portas de terças-feiras aos domingos, nos horários das 10:00 da manhã até as 17:00 da tarde. Com ingressos nos valores de 10,00 reais a inteira e 5,00 reais a meia. As visitas escolares podem ser agendadas brevemente na terça a sexta-feira das 9h às 16h30 e aos sábados e domingos das 10h30 às 14h. Duram aproximadamente uma hora e meia e são gratuitas mediante retirada do bilhete de acesso, com agendamento dos grupos de terça a sexta-feira, das 10h às 17h45.
GRANDES NÚMEROS DA CONSTRUÇÃO
3.800 m² em 908 peças de vidro
55 mil toneladas de concreto estrutural
4.300 toneladas de estruturas metálicas para a cobertura
76 mil litros de tinta
1.200 funcionários no pico das obras
338 metros de comprimento (de um balanço a outro)
20 metros de altura
34,6 mil metros quadrados área do terreno15 mil m² de área construída
6 mil m² de jardim
30 mil metros de pilares submersos suportam o peso do edifício
5.492 placas voltaicas foram instaladas para captação de energia solar
http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Arquitetura/noticia/2015/12/museu-do-amanha-conheca-o-projeto-ousado-e-sustentavel.html
https://www.museudoamanha.org.br/exposicoes
http://www.portomaravilha.com.br/museu_amanha
http://museudoamanha.org.br/pt-br/content/arquitetura-de-santiago-calatrava
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