INFLUÊNCIA DE BEETHOVEN AOS COMPOSITORES ROÂNTICOS E COMPOSITORES DAS LINHAS CONSEVADORA E RADICAL
Por: Jose.Nascimento • 12/7/2018 • 608 Palavras (3 Páginas) • 365 Visualizações
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Seus dramas de saúde e familiares refletiram de forma
visceral em sua música. Cita-se a 6ª sinfonia, intitulada Pastoral, considerada importante
para o século romântico, com a temática do título uma paisagem, campestre, ilustrando
o entendimento da composição.
No terceiro e último período de sua vida e obra, Beethoven já tinha alto grau de
surdez. Sua música tem criação mais abstrata. Desta forma, toda produção dessa época
apresenta uma característica de enfrentamentos sobre a vida pessoal, fazendo uma ponte
concreta pelos compositores românticos do século XIX.
As suas sinfonias são a ligação entre outros compositores românticos. Todos os
grandes compuseram sinfonias baseando-se na forma romântica em suas produções.
Assim Beethoven influenciou o estilo romântico de compor.
Seguem as inspirações ao fato do aumento da massa orquestral em suas sinfonias, com a
utilização concreta de instrumentos de sopro. A dinâmica é usada como elemento
formador e transitório. Foi o primeiro compositor famoso a estabelecer-se
financeiramente de forma independente.
Pode-se observar o romantismo como uma era de extremos. Nesta, os
compositores olharam tanto para o passado como deixaram convenções clássicas para
trás e aplicaram formas e linguagens novas e ousadas.
Observamos esse estilo progressista, ou ainda, radical, na Symphonie
fantastique, de Hector Berlioz ou nas harmonias das peças para piano, como Nuages
gris, de Franz Lizt. Na linha conservadora podemos destacar Johannes Brahms e Felix
Mendelsson. Este último, manteve os ideais clássicos da forma e da harmonia.
3. Conclusão
A era romântica pode ser observada como uma era de extrema inspiração e
quantidade expressiva na música. Entre compositores conservadores e radicais, há uma
vasta massa de expressividade.
Nesta atividade podemos compreender também a importância da obra de
Beethoven para o desenvolvimento da música nesta época.
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4. Referências
MEDEIROS, A. R. História e Crítica Musical: do Classicismo à Música
Contemporânea. Unidade 2. Batatais: Claretiano, 2016.
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