Estudos Disciplinares II

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Eu ficava tão feliz ao ver meu desenho sendo valorizado pela minha querida professora que desde essa época meu amor pela pintura e desenho aumentava cada vez mais.

Já a Professora Cristina, me fez despertar o gosto de participar de peças de teatro. Para ela eu era ótima, em todas as apresentações teatrais em datas comemorativas da escola, me chamava para fazer um personagem.

A Professora Kátia, minha professora de Matemática do ensino fundamental, baixinha, gordinha, loira e de olhos azuis, com uma voz doce e meiga. Com a maneira dela nos ensinar, as atividades difíceis acabavam sendo facilmente aprendidas, pois eram sempre através de músicas, histórias e brincadeiras; tornando essa aprendizagem divertida, e até quem tinha dificuldade de aprender conseguia assimilar.

A professora Nair, professora de História, muito séria, mas com uma maneira de ensinar magnífica, com debates e teatros os alunos se interagiam e aprendiam sobre os conteúdos naturalmente.

No Colegial a professora Fátima, dava aulas de Artes, trazia muitas tintas, papéis, para fazermos nossas obras de arte. Ela colocava um desenho pregado na lousa e devíamos copiá-los, ensinava várias técnicas para que ficasse o mais parecido possível. Também dava muita chance de criarmos nossos próprios desenhos, retratando nosso sentimento, nossos desejos.

Além da Professora Eliana que citei no início, Fátima era outra professora que elogiava muito meus desenhos me deixando muito feliz.

4- Conclusão

São vários os exemplos de referências praticadas por alguns de meus professores que guardo até hoje, e espero que minha atuação como professora eu possa ser atenciosa, carinhosa e ensinar com amor assim como eles. Assim como Queiroz, em Foram muitos, os professores, “ingênuo, supondo ser a vida um processo de soma e não subtração, juntei de cada um dos meus mestres e protegi em minha intimidade”, e agora “concluo que a maneira como se trata, com afeto, é o fundamental na aprendizagem de cada aluno” pois quando se ensina com amor jamais se esquece.

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Referências

QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. Foram muitos, os professores in ABRAMOVICH, Fanny

(org.). Meu professor inesquecível. São Paulo: Editora Gente, 200 8. Disponível em:

http://lendoeescrevendonaalfabetizacao.blogspot.com.br/2010/12/foram-muitos-os-

professores.html>. Acesso em 23 de maio de 2017

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