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Diversidade cultural na arte

Por:   •  3/9/2018  •  1.353 Palavras (6 Páginas)  •  354 Visualizações

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Para isso, tem se como apoio as leis que regulam e orientam o processo educativo, como: LDB (Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional), e os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Mas apenas esses apoios não bastam, conforme pesquisa realizada podemos perceber a dificuldade que a professora encontra em lidar com os problemas de diversidades encontrado no ambiente escolar. Por isso o aluno se torna um enigma que está sempre desafiando o professor, no qual esse no seu papel deverá sempre refletir e mostrar aos alunos o que somos e o que não somos, valorizar o que realmente é importante nessa vida. O conceito de família, amor próprio e amor ao próximo.

“Ainda são as diferenças o que move as sociedades desse planeta. ”, disse Manuela Carneiro da Cunha. O que dizer dessa afirmação? Além de claro concordar. Vamos pensar se todos fôssemos iguais desde os primórdios… Tendo os mesmos gostos para alimento, para companhia, atividade… bom, não teríamos evoluído. Não teríamos pensado em outro estilo de vida além de caçar e reproduzir. Sem ideias novas, sem sonhos diferentes, sem objetivos diferentes, sem descobertas, todos acomodados com a mesma e monótona vida. O diferente pensa, constrói e simplesmente mostra o que tem para oferecer para o mundo, para humanidade, para o futuro.

A escola é um espaço sociocultural. Queremos (e devemos) abraçar todas as culturas. Não ficarmos apenas na teoria onde “a escola é inclusiva”, sendo que na prática não é bem assim.

Agora, como um professor sem didática aplica o conceito de diversidade dentro da escola? Os professores mais tradicionais, que tendem a Pedagogia Liberal, são mais metódicos, aplicam suas aulas de maneira mecânica, repetitiva e não estimulam o pensamento lógico ou crítico. “Consideramos que neste processo a relação entre os sujeitos tem como razão maior a busca do conhecimento e isto só será alcançado se houver um processo de interação entre professor (ensino) e aluno (aprendizagem) com o objetivo de produzir mudanças. ” (Livro texto; Kullok – 2002, p. 11). Assim como a Didática, a filosofia tem que andar lado a lado com a educação, mostrando valores, valorizando culturas e criando novas ideologias.

A escola é um espaço onde levantamos descobertas, questionamos o diferente e aprendemos com ele. A diversidade que encontramos nela é incontável. Somos miscigenados, misturados, acreditamos no nosso certo e errado, temos crenças diferentes, valores, gostos por alimento e amores. Somos diferentes em arte, hábitos, em raízes da nossa gigantesca árvore genealógica. No nosso Brasil encontramos índios, negros, mulatos, europeus, japoneses, gente de toda fé, etnia e lugar. O que precisamos é saber aceitar. E passar isso para os educandos. Que somos diferentes, pensamos e temos costumes diferentes de quem senta do nosso lado todos os dias na aula. Que ele é lindo com a sua pele negra e cabelo afro. Que ele sabe diversos ritmos musicais e pode me ensinar. Eu em contraproposta aprendo e ensino algo novo para ele também. Somos diversos, diferentes, e isso é ótimo! Conhecer, entender e incluir tudo e todos é sim ser HUMANO!

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- - CONSIDREÇÕES FINAIS

Conclui-se que a instituição escolar tem como objetivo a transmissão de conhecimentos, e no Brasil encontramos uma população numerosa e miscigenada, com grande quantidade de descendentes africanos, asiáticos, europeus e indígenas.

O tema é de suma importância e com certeza deve ser abordado em sala de aula, os alunos necessitam ter o conhecimento da diversidade cultural do país e saberem aceitar e incluir nessa sociedade.

O professor deve promover ao aluno o sentimento de valorização, reconhecendo e respeitando as diferentes, culturas, etnias, classes sociais, deficiências físicas e mentais, etc.

Futuros formandos devem ter a compreensão da responsabilidade de exercer um papel digno e autêntico diante da educação daqueles que lhe és confiado, onde assunto sobre sexualidade, identidade de gêneros, questões sociais, deficiência física, raças, etnias e classes sociais fazem parte do currículo e são de extrema importância.

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4 - REFERÊNCIAS

GOMES, Nilma Lino. Educação e diversidade cultural: refletindo sobre as diferentes - presenças na escola. Revista Mediações, Londrina, v.5, n.2, p.9-28 jul./dez, 2000. Disponível em http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9158/7749 Acesso em 19 set. 2016

GUSMÃO, Neusa Maria Mendes. Desafios da diversidade na escola. Disponível em: http://files.ufgd.edu.br/arquivos/arquivos/78/NEAB/Educacao%20e%20Diversidad e%20Cultural.pdf. Acesso em: 19 set. 2016

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica: diversidade e inclusão Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1 7212-diretrizes-curriculares-nacionais-para-educacao-basica-diversidade-einclusao-2013&category_slug=marco-2015-pdf&Itemid=30192 Acesso em: 19 set. 2016.

CHIARATTI, Fernanda Germani de Oliveira. Gonçalves, carlos Eduardo de Souza. Ricieri, Marilucia. Psicologia da educação. Unopar. Ed. ABDR.

MORELL, Jean Carlos. Almeida, Marcia Bastos. Silva, Thiago Rodrigo. Silva, Samira Fayez Kfouri.

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