UMA ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE
Por: Ednelso245 • 21/11/2018 • 1.493 Palavras (6 Páginas) • 310 Visualizações
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Figura 2 - Fluxograma metodológico.
[pic 4]
Fonte: autores (2017) (yED Graph Editor)
OBJETIVOS
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Gerais
O objetivo do trabalho visa analisar, de maneira simplória, as dificuldades ou facilidades que um cadeirante teria ao se locomover pelo terreno do projeto estudado.
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Específico
Mostrar as rotas específicas que o cadeirante faz para poder percorrer a casa toda mostrando se o local é acessível para determinada situação.
A seguir um mapa das rotas que será analisado no trabalho:
Figura 3 - Mapa das rotas a serem seguidas pelo cadeirante na residência.
[pic 5]
Fonte: autores (2017) (yED Graph Editor)
Rotas
1-2: Inacessível devido ao terreno;
1-3: Inacessível devido ao terreno;
2-3: Inacessível devido ao terreno;
2-4: Acessível;
2-7: Inacessível;
3-7: Inacessível devido ao terreno;
3-8: Inacessível devido ao terreno;
4-5: Acessível, porém a área “Sala de Jantar não tem circulação para cadeirantes;
5-6: Acessível;
5-10: Acessível;
6-7: Acessível;
6-8: Acessível;
8-7: Inacessível;
8-9: Inacessível;
10-11: Acessível;
10-12: Inacessível;
10-13: Acessível;
10-14: Acessível;
14-15: Inacessível e
14-16: Inacessível.
Figura 4 - Rotas dos locais a serem analisados.
[pic 6]Fonte: Autores (2017)
Parâmetros
Parâmetros utilizados para locomoção do cadeirante de acordo com a normatização da NBR 9050.
Figura 5 - Áreas para manobra sem deslocamento.
[pic 7]
Fonte: ABNT, Norma 9050.
ANÁLISE
Planta baixa de residência, onde o devido morador da mesma passa a ser um cadeirante. Com isso, fazer uma análise dos cômodos e visualizar os problemas que essa pessoa iria ter em questão de ter acesso aos tais cômodos de sua casa.
Rota 2-4: O cadeirante tem total acesso a entrada de sua casa, com livre espaço para lazer na sala de estar. Ele tem bom espaço para girar até 180º nessa área e estacionar a cadeira de rodas sem incômodos com passagem de pessoas.
Figura 6 - Rota acessível
[pic 8]
Fonte: Autores (2017)
Rota 4-5: O cadeirante tem acesso limitado, não conseguindo se movimentar corretamente por falta de espaço entre os móveis e as paredes. A circulação não é interrompida e há espaço livre até a cozinha, porém o mesmo está em uma situação complicada caso queira realizar giros nessa área.
Figura 7 - Sala de jantar permite a circulação para a cozinha, mas impossibilita a circulação e rotação do cadeirante no ambiente.
[pic 9]
Fonte: Autores (2017)
Rota 5-6: Indo para a cozinha, o cadeirante encontra muito mais espaço para se movimentar, e consegue realizar tarefas sem a necessidade de outras pessoas. Porém ainda encontra dificuldade para a realização de giros em certas áreas.
Figura 8 - Cozinha bem acessível com um espaço para circulação do cadeirante.
[pic 10]
Fonte: Autores (2017)
Rota 6-8: É possível o acesso a área de serviço e também a realização de giros (apesar de difícil). O espaço pequeno dificulta a circulação, mas não torna o local inacessível para o cadeirante.
Figura 9 Pouca circulação do local, mas tem como adentra no cômodo.
[pic 11]
Fonte: Autores (2017)
Rota 8-9: Sem possibilidade da acessibilidade nesse ambiente.
Figura 10 - Sem circulação no depósito.
[pic 12]
Fonte: Autores (2017)
Rotas 10-11, 10-12, 10-13 e 10-14: Na circulação para acesso aos quartos, terá um bom espaço para passagem, mas não seria possível o ato de girar a 90º ou 180º, com isso, será obrigado a entrar em tais cômodos ou voltar de costas.
Figura 11 – Portas dos quartos acessíveis para entrada de cadeirantes.
[pic 13]
Fonte: Autores (2017)
Em questão do acesso ao banheiro, o cadeirante estaria prejudicado por a passagem é curta passa o tamanho da cadeira de rodas, além disso, teria bastante dificuldade em girar sua cadeira para ficar rente a porta. Dentro dessa área, seria obrigado a ajuda de outra pessoa sem deficiência física para colocá-lo no sanitário, pois o espaço interno é bastante limitado.
Figura 12 - Porta de banheiro social não apresenta espaço para a cadeira de rodas passar.
[pic 14]
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