Relatório de Laboratório - Tecnologia da Construção
Por: Rodrigo.Claudino • 29/3/2018 • 2.358 Palavras (10 Páginas) • 302 Visualizações
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- DADOS
Ensaios
Areia Seca Úmida
Peso Caixa
Percentual de Água
Valor Areia Inchada
1º ensaio
22,383kg
7,277kg
0,03
0,671kg
2º ensaio
25,94kg
7,277kg
0,03
18,663kg
3º ensaio
24,96kg
7,277kg
0,03
17,683kg
4º ensaio
25,16kg
7,277kg
0,03
17,883kg
- CÁLCULO DO INCHAMENTO
Peso da Caixa: 7,277kg
Volume da Caixa: 15dm³
Peso Total (caixa + areia seca): 29,66kg
Peso areia seca: 22,383kg
Água 3%: 22,383 x 0,03= 0,671kg
Vh = M.U seco x (100 + teor de umidade)
Vs M.U úmido 100
Vh/Vs= 22,383 x (100 +3)
18,663 100
Vh/Vs= 1,19 x 1,03
Vh/Vs= 1,23
Pesagem
% de água
Peso Material
Vh/Vs
1
0%
22,383kg
1,00%
2
3%
18,663kg
1,23%
3
6%
17,683kg
1,34%
4
9%
17,883kg
1,36%
Massa Unitária
1º Pesagem
Mu = 22,383/15 = 1,492
2º Pesagem
Mu = 18,663/15 = 1,244
3º Pesagem
Mu = 17,683/15 = 1,178
4º Pesagem
Mu= 17,883/15= 1,192
[pic 1]
3% = 1,244kg/dm³ 6% = 1,178kg/dm³ 9%= 1,192kg/dm³
- ANÁLISE RESULTADO
Após este ensaio a análise obtida foi que a areia no seu processo de inchamento sua tendência é reduzir seu volume até obter inchamento máximo. Após sua máxima de inchamento e retenção de água ela aumenta consideravelmente seu volume.
GRANULOMETRIA
- JUSTIFICATIVA:
É fundamental o ensaio de granulometria, pois a partir dele, temos o conhecimento das propriedades do agregado (areia fina, media ou grossa; dimensão maior e dimensão menor da brita) e como é a distribuição dos grãos no material.
Grãos maiores de areia atribuem mais resistência mecânica, menos trabalhabilidade, menos água e maior quantidade de aglomerante a argamassa em comparação com grãos menores.
A distribuição dos grãos impacta na porosidade da argamassa, quanto mais descontínua a granulometria mais vazios permeáveis vai apresentar a argamassa, resultando na perda de resistência ou custos maiores (maior quantidade de aglomerante para fechar os vazios).
- DESCRIÇÃO:
AREIA
Enchemos uma badeja com areia seca de um recipiente que nos foi proposto. Levamos para a balança e numa segunda bandeja fomos despejando a areia e obtivemos 1kg do material.
Colocamos em ordem o jogo de peneiras (do topo para a base – 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,3; 0,15; 0,075; fundo) e despejamos a areia nas peneiras lentamente para não perder material.
Colocamos o jogo no peneirador elétrico por mais ou menos 5 minutos para que toda a areia pudesse ser peneirada de forma igual e o material pulverulento pudesse ser analisado.
Com a areia já peneirada, tiramos a peneira do topo (4,8mm) e analisamos o quanto de material ficou retido. Nessa peneira não houve material retido. A próxima (2,4mm) reteu material. Despejamos o material retido na bandeja e, com um pincel, fomos limpando as bordas da peneira despejando na bandeja junto com o material retido (para diminuir a perda de material). Pesamos o conteúdo dessa bandeja, anotamos e colocamos essa areia na bancada no lugar correspondente ao nosso grupo e ao diâmetro da peneira (2,4mm) analisado.
O mesmo procedimento foi repetido para as outras peneiras. Colocamos o conteúdo pesado de cada peneira em seu lugar correspondente na bancada.
O material do fundo também foi analisado e colocado na bancada. Por ser menor que 0,075mm, é classificado como pulverulento.
O ensaio foi feito por 8 grupos usando areias de outros recipientes. Outro grupo também analisou a areia do recipiente que o nosso grupo usou, assim, dividimos o espaço na bancada.
Após todos os grupos terem analisado suas areias, fizemos
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