PROJETO DE EXTENSÃO À COMUNIDADE
Por: Salezio.Francisco • 16/11/2018 • 889 Palavras (4 Páginas) • 333 Visualizações
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Já sem vontade e esperanças deu-se em 1964 o caso da favela Brás de Pina. Depois da resistência os favelados queriam um plano para conseguir lutar de igual para igual e ao saberem que a FAFEG tinham especialistas em urbanismo os requisitaram para atender o seu caso de emergência. Com essa experiência o autor diz que a partir dela havia se transformado e mais interessado a projetos voltados a esse ambiente.
Devido a essas experiências o autor afirma que foi ganhando uma consciência crítica de sua profissão e que para trabalhar com meios urbanos precisava conhecê-los melhor e entendê-los como todo. Assim foi virando aos poucos um antropólogo e em 1969 iniciou um curso de Antropologia Urbana na UFRJ e começou a denominar-se “antopoteto” (arquiteto+antropólogo). E em 1974 o autor se vê no dilema que indaga no início do texto.
Sentia-se sufocado e via que precisava de novos mecanismos de pensamento, de métodos de crítica e de análises. Já estava satisfeito com seu autodidatismo e percebeu que era preciso aprender mais coisas com alguém e de “ruas sem saídas” fez com que virassem pontos de partida. Candidatou-se ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, porém entrou em outro dilema, sentia-se ignorante demais para ser um aluno e outras vezes muito culto para ser mais do que isso.
Depois de descrever como de arquiteto virou planejador urbano e de planejador urbano tornou-se antropólogo o autor começa a relatar sua visão de antropólogo a urbanista e começa a analisar as diferenças e as relações entre as duas áreas. Comparando o seu olhar de urbanista como antropólogo e na reversão de um antropólogo como urbanista.
Depois desses depoimentos o autor afirma que sua verdadeira intenção é mostrar a todos e ajudá-los como conseguir superar e passar pelos momentos de confusões e incertezas durante sua vida e mostrar como conseguiu juntar as duas áreas em que se formou.
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