TRABALHO ENGENHARIA O USO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Por: Salezio.Francisco • 21/3/2018 • 7.175 Palavras (29 Páginas) • 503 Visualizações
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INTRODUÇÃO
O seguinte trabalho é uma pesquisa bibliográfica onde destacamos a importância do uso das tecnologias na educação. O foco do estudo é argumentar sobre a importância de tais recursos enquanto fontes didático pedagógicas promovendo assim, as benesses no ensino e na aprendizagem. Quando se pensa em tecnologia Moreira e Kramer (2007) dizem na nova ordem mundial, isso em função do processo de globalização, percebe-se que as novas configurações marcam a educação em geral, as políticas educacionais, a escola e o trabalho docente.
Pode-se perceber que é um tema importante visto que as tecnologias avançam constantemente e a educadores necessitam de habilidades especificas para utilizar os recursos tecnológicos nos espaços educativos. Ainda associa-se ao surgimento de novas tecnologias da informação e da comunicação que socializam saberes e, em certo grau, padronizam os significados atribuídos ao mundo, à vida, à sociedade, à natureza.
A Internet também está explodindo na educação. Esse como objetivo central desse estudo, pois se compreende que a internet é uma excelente ferramenta tecnológica. Nota-se que as Universidades e escolas correm para tornar-se visíveis, para não ficar para trás.
Relevância do tema dar-se por compreender que um professor deve está disposto a correr riscos e a investir em sua atualização. Pode-se compreender que esse, enquanto profissional necessita buscar conhecimento sobre as novas propostas de educação, atualizando-se às novas tecnologias.
O trabalho aborda temas como educação e sua importância para os alunos e em seguida destaca a importância o processo de inclusão digital, a interação e a educação a distancia como recurso pedagógico.
OS RECURSOS TECNOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO
O seguinte estudo aborda as questões tecnológicas na educação e a globalização através dos avanços culturais.
AS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Muitos pensadores ajudaram no processo de uma educação voltada para as novas tecnologias. Entretanto, compreende-se que a educação nova, que emerge de forma mais nítida a partir da obra de Rousseau, ampliou-se nesses últimos dois séculos e acarretou diversas conquistas, principalmente no campo das ciências da educação e em metodologias de ensino.
O conceito de "aprender fazendo" de John Dewey e as técnicas Freinet, por exemplo, são conquistas determinantes na história da pedagogia. Tanto o entendimento convencional de educação quanto a nova, largamente solidificadas, terão um lugar seguro na futura educação. (GADOTTI, 2000)
Entretanto, em decorrência do progresso das novas tecnologias, localizadas na comunicação de massa, na transmissão do conhecimento, ainda não se fizeram distinguir inteiramente no ensino ¾ como antevira McLuhan já em 1969 ¾, ao menos na maioria das nações, mas a aprendizagem a distância, especialmente a baseada na Internet, parece ser a principal novidade educacional neste início do novo milênio. (GADOTTI, 2000)
Através desses pressupostos podemos compreender que a educação sempre passou mudanças constantes, dentre elas pode-se entender que diversas reformas curriculares atinam à escola por intermédio de paradigmas, desenhos e políticas centralmente determinados, com isso se pode conjecturar que é provável mudar à força o real, com decretos, projetos, referenciais ou parâmetros, sem alterar condições e técnicas e sem abarcar os entes do processo. (MOREIRA; KRAMER, 2007)
A base educacional também se encontra alicerçada a diversos fatores. Contudo, observa-se que designa igualmente o resultado de processos econômicos, entre os quais se inserem processos de produção, consumo, comércio, fluxo de capitais e interdependência econômica. Percebe-se que a expressão aludi-se à maciça presença, atualmente no mundo, de instituições transnacionais, cujas disposições intervêm nas opções políticas que se fazem na esfera de qualquer Estado-nação. (MOREIRA; KRAMER, 2007)
Em outros momentos, a palavra corresponde à difusão do discurso neoliberal, crescentemente hegemônico e visto como inevitável. Quando grupos e nações subordinadas se organizam transnacionalmente, beneficiando-se das capacidades do sistema de comunicação mundial, para defender interesses comuns; e (b) a herança comum da humanidade, quando se ressalta a necessidade de sustentar a vida humana na Terra. Os conflitos envolvidos, em ambos os casos, evidenciam que o fenômeno se desdobra em uma arena de lutas que ultrapassam fronteiras. (MOREIRA; KRAMER, 2007, p. 13)
A IMPORTÂNCIA DA INTERNET
Percebe-se que o número de pessoas ou grupos que criam na Internet suas próprias revistas, emissoras de rádio ou de televisão, porém sem pedir permissão ao Estado ou ter conexão com setores econômicos clássicos. Nota-se que essa mídia mais aberta, descentralizada, e, por isso mesmo, mais assustadora para os grupos políticos e econômicos hegemônicos. (MORAN, 1997)
Muitos colocam páginas padronizadas, previsíveis, em que mostram a sua filosofia, entretanto as atividades administrativas e pedagógicas. Outros criam páginas atraentes, com projetos inovadores e múltiplas conexões. (MORAN, 1997)
No novo modo de desenvolvimento, a fonte de produtividade encontra-se na tecnologia da informação, ou seja, na geração de conhecimentos, de processamento de informação e de comunicação de símbolos. A rigor, conhecimentos e informação são fundamentais em todos os modos de desenvolvimento. No entanto, no novo modo de desenvolvimento, o diferencial é o fato de a principal fonte de produtividade ser a ação de conhecimentos sobre os próprios conhecimentos. (OLIVEIRA, 2001)
Mas, pode-se reconsiderar que em segundo lugar, o modelo neoliberal da globalização, conforme se propaga em organizações internacionais, bilaterais e multilaterais, refletem-se na pauta educacional que favorece políticas de avaliação, financiamento, formação de professores, currículo, docência e tecnologias educacionais. (MOREIRA; KRAMER, 2007) A valorização da internet enquanto instrumento didático pedagógico seria uma evolução tecnológica que aprimora os processos de ensino.
“A escola é concebida como um negócio, a inteligência é reduzida a instrumento para o alcance de um dado fim e o currículo é restrito aos conhecimentos e às habilidades empregáveis no setor corporativo”. (MOREIRA; KRAMER, 2007, p. 13)
Em terceiro lugar, pode-se verificar a procura da homogeneização cultural,
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