Carta de Atenas
Por: kamys17 • 4/3/2018 • 914 Palavras (4 Páginas) • 401 Visualizações
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A melhoria da qualidade de vida é um item de grande destaque, ressaltando de que as habitações que são construídas no limite de vias são as menos favorecidas por questões de ruídos e gases inalados, devendo assim distancia-las dos eixos de vias para não haver problemas futuros. Trabalho e moradia ficam próximos de modo a diminuir o tempo de locomoção e aumentar o tempo gasto com lazer
Ao lazer, nas as áreas periféricas da cidade devem ser organizadas de modo a resultar em áreas verdes de fácil acesso, que ofereçam descanso e atividades diversificadas, a circulação deverá ser feita através de uma classificação de vias de acordo com seus usos, para que possam ser categorizadas em dois grupos: Passeio e Transito.
Na Carta de 33 é destinado para o patrimônio histórico da cidade um pequeno trecho e neste ainda é dito que os valores arquitetônicos devem ser mantidos se possuírem alguma expressão cultural anterior de interesse geral. O documento diz que não poderão empregar estilos do passado em novas construções apenas por motivos estéticos, e tais atitudes não seriam toleradas. Porem para que um edifício seja preservado ele terá que trazer benefícios para a população, sendo algo insalubre que deixam a população com condições precárias, devem ser demolidos para que seja possível sanear a cidade, será preservado o que for de interesse geral não apenas de uma região, entre a restauração e a promoção do novo, quem vence e a promoção do novo.
Portanto a Carta de Atenas, é um documento que se enquadra na categoria de planejamento das cidades, a principal diferença entre as duas Cartas de Atenas que foram analisadas até o presente momento, e o que diz respeitos aos objetivos específicos de cada uma, a Carta de 1931 é o primeiro documento internacional, buscando estabelecer objetivos gerais de diretrizes e a Carta de 1933 trás resoluções de congresso reunido para promover e discutir novos rumos para o planejamento das cidades modernas, o avanço da Carta de 1933 para a de 1931 se refere a condenação ao aplicar estilos antigos para a construção de novos edifícios.
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