Os Processos Orgânicos

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É introduzido no topo de uma coluna absorvente, glicol magra, sem água, onde é colocado em contato com a corrente de gás natural húmido. O glicol remove a água do gás natural por absorção física e é levado para o fundo da coluna. Ao sair da coluna absorvente, a corrente de glicol é frequentemente referida como "glicol rico". O gás natural seco sai do topo da coluna de absorção e vai para um sistema de tubagem que é uma instalação de gás.

Depois de deixar a coluna absorvente, o rico glicol vai para um separador vapor-líquido onde os vapores de hidrocarbonetos são removidos e quaisquer hidrocarbonetos líquidos são desidratados a partir do glicol. Esta etapa é necessária uma vez que o absorvedor é tipicamente operado a alta pressão e posteriormente a pressão deve ser reduzida para a etapa da regeneração. Devido à composição do glicol rico, uma fase de vapor com um elevado teor de hidrocarbonetos irá formar-se quando a pressão for reduzida.

Depois de deixar o separador, o glicol rico é aquecido num permutador cruzado e é encaminhado ao regenerador. O regenerador de glicol consiste numa coluna, num condensador de topo e num reboiler. O glicol é regenerado termicamente para remover o excesso de água e recuperar a elevada pureza de glicol.

O glicol quente, magra é esfriado por troca cruzada com glicol rico entrando no regenerador. É então alimentada a uma bomba magra onde a sua pressão é elevada para a do absorvedor de glicol. O solvente pobre é novamente esfriado com um arrefecedor de acabamento antes de ser alimentado novamente para dentro do absorvedor. Este refrigerador de acabamento pode ser um permutador cruzado com o gás seco saindo do absorvedor ou um permutador arrefecido a ar.

Água produzida

A água dos separadores é enviada para a coluna de desgaseificação que remove pequenas quantidades de gás que ainda estejam presentes no líquido. Os gases separados vão para um dispositivo de queima.

Então, essa água vai para o hidrociclone, que é um equipamento para a separação líquido-líquido desenvolvidos, especificamente para a separação de óleo e água. Quando a água entra pela entrada tangencial onde a energia potencial da água é transformada em energia centrífuga. Esta força centrífuga direciona o fluido mais denso (água) para as paredes do equipamento e o fluido menos denso para o centro do mesmo. Com isto o óleo e a água saem em locais distintos.

Qualquer óleo que tenha ficado é retirado no tubo de despejo, através da coluna de decantação. O destino da água efluente é o lançamento no mar ou a injeção de água nos campos terrestres, desde que não cause problemas ao reservatório.