PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR (PIM) III UNIP 2º SEMESTRE
Por: Juliana2017 • 20/11/2018 • 3.161 Palavras (13 Páginas) • 551 Visualizações
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Todo o conteúdo deste Trabalho foi embasado em pesquisas, usando como vias de informações de livros, material de apoio fornecido pela UNIP e principalmente pesquisas sistemáticas na internet.
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2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Critérios usados em uma Biblioteca
Diante da configuração social, na qual o acesso ao computador tornou-se um elemento presente na vida cotidiana de um número considerável de brasileiros, apresenta-se um panorama de organização de bibliotecas comunitárias. Esse panorama aborda os aspectos de construção de coleções para o acervo, baseando-se em princípios da informatização, materializados no uso de softwares livres que automatizam os procedimentos inerentes à gestão de um acervo de biblioteca de pequeno ou médio porte. Para tanto, propõe-se o conceito de biblioteca comunitária relacionado à idéia de informação pública. Esse conceito emerge do sentido contido na construção da biblioteca que, normalmente surge de ações idealizadas e concretizadas por agentes individuais ou coletivos, sem muito apoio institucional. Neste sentido, Badke explica que uma biblioteca comunitária, a qual ele denomina biblioteca popular, caracteriza-se por surgir da vontade, necessidade e trabalho da comunidade: [...]ela emerge do esforço de pessoas que lutam juntas, tendo como principal objetivo realizar um trabalho baseado na proposta de transformar a realidade vigente. Estas bibliotecas, normalmente, aparecem em bairros onde vivem pessoas de uma classe social menos favorecida com experiências de lutas sociais.
A biblioteca comunitária deve favorecer a consolidação de um centro ativo de inclusão sociocultural. Deste modo, deve ser planejada como núcleo ligado à cidadania e à partilha cultural. A biblioteca que trabalha com a comunidade deve estar integrada com seu público leitor em uma convivência harmoniosa com o mundo das idéias, da cultura e da informação.
3 ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS
3.1 Conceito de Banco de Dados
Existem vários tipos de banco de dados e eles estão presentes na nossa vida há muito tempo, a lista telefônica, por exemplo, pode ser considerado um banco de dados. Antigamente as empresas armazenavam informações em arquivos físicos, mas o surgimento e evolução dos computadores possibilitaram o armazenamento de dados de modo digital. Assim os bancos de dados evoluíram e se tornaram o coração de muitos sistemas de informação. A definição de Banco de dados encontrada na internet é essa:
“Bancos de dados, ou bases de dados (em Portugal), são coleções de informações que se relacionam de forma que crie um sentido. São de vital importância para empresas, e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação.“ Fonte: Wikipedia.
Podemos simplificar essa definição para: “Bancos de dados são coleções de dados interligados entre si e organizados para fornecer informações.”
3.2 Tecnologias e arquiteturas do mercado
O SQL Server tem a principal vantagem de ter um custo menor, aproximadamente metade do preço de um Oracle. No SGBD SQL Server, todas as funcionalidades (Ex.: Particionamento de tabelas) estão inclusas no seu valor de licenciamento inicial, enquanto que, no SGBD Oracle, é necessário adquirir licenças adicionais (chamadas Options), que tornam o produto da Oracle até 10 vezes mais caro que o produto da Microsoft. Outra vantagem do SQL Server é a facilidade de uso e gerenciamento. As ferramentas do SQL Server eram mais produtivas e mais intuitivas.
O Oracle tem um custo mais alto que o SQL Server e é mais difícil de administrar, porém é um produto que possui mais recursos de segurança e desempenho, que podem ser muito importantes e cruciais para empresas que possuem aplicações críticas e que possuem muitos dados e muitos usuários concorrentes, em geral.
Do ponto de vista técnico, SGBDs podem diferir amplamente. Os termos relacionais, rede, plana, e todos hierárquica se referem à forma de um SGBD organiza as informações internamente. A organização interna pode afetar a rapidez e flexibilidade que você pode extrair informações.
3.3 Modelagem de dados
Qual o objetivo da modelagem de dados ? Por que modelar ?
Representar o ambiente observado; Documentar e normalizar; Fornecer processos de validação; Observar processos de relacionamentos entre objetos.
Modelar implica em construir modelos então como fazer isto? Podemos definir as etapas envolvidas na construção de modelos em :
1 - Modelo conceitual - Representa as regras de negócio sem limitações tecnológicas ou de implementação por isto é a etapa mais adequada para o envolvimento do usuário que não precisa ter conhecimentos técnicos. Neste modelo temos:
Visão Geral do negócio; Facilitação do entendimento entre usuários e desenvolvedores; Possui somente as entidades e atributos principais; Pode conter relacionamentos n para m.
2 - Modelo Lógico - Leva em conta limites impostos por algum tipo de tecnologia de banco de dados. (banco de dados hierárquico, banco de dados relacional,etc.). Suas características são:
Deriva do modelo conceitual e via a representação do negócio; Possui entidades associativas em lugar de relacionamentos n:m; Define as chaves primárias das entidades; Normalização até a 3a. forma normal; Adequação ao padrão de nomenclatura; Entidades e atributos documentados.
3 - Modelo Físico - Leva em consideração limites impostos pelo SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de dados) e pelos requisitos não funcionais dos programas que acessam os dados. Características:
Elaborado a partir do modelo lógico; Pode variar segundo o SGBD; Pode ter tabelas físicas (log , lider , etc.); Pode ter colunas físicas (replicação).
3.4 Desempenho e segurança dos dados
Ao projetar um banco de dados, você deve certificar-se de que o banco de dados executa todas as funções importantes correta e rapidamente. Alguns problemas de desempenho podem ser resolvidos depois que o banco de dados estiver em produção. Entretanto, outros problemas de desempenho podem ser resultado de um mau projeto de banco de dados, só podendo ser resolvidos pela alteração da estrutura
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