O Comércio Eletrônico no Brasil
Por: Lidieisa • 27/3/2018 • 4.682 Palavras (19 Páginas) • 315 Visualizações
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5.15 Cuide da segurança do seu computador ou dispositivo móvel
5.16 Compras internacionais requerem atenção redobrada
5.17 Cuidados com sites de compras coletivas e cupons de descontos
5.18 Evite aborrecimentos: se o preço estiver claramente errado, não tente tirar proveito
5.19 Cuidado com ofertas por e-mail (SPAM) e redes sociais
5.20 Fuja de produtos "xing-ling"
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
A Internet ganha milhões de novos usuários a cada ano, e esse crescimento está ocorrendo em um ritmo acelerado. Com isso, muitas tecnologias são criadas para proporcionar novos serviços a esses usuários.
O Comércio Eletrônico representa uma revolução na sociedade, e o seu estudo, sobretudo às relações entre fornecedores e consumidores, garantindo a estes a segurança nas transações eletrônicas e sua eficácia no mundo virtual. As modificações propiciadas por essa nova tecnologia são tão significativas que é fundamental alocar esforços para analisá-las e procurar entendê-las, particularmente quando se pensa nos desenvolvimentos tecnológicos que ainda estão por vir.
Sistemas de transmissão de dados cada vez mais velozes, aumento assombroso da capacidade de processamento dos computadores pessoais, integração da telefonia e da televisão à Internet e eletrodomésticos e outros aparelhos domésticos ligados em rede por computador são só alguns exemplos da revolução.
O propósito deste trabalho é provocar as questões relacionadas ao comércio e serviços eletrônico e a segurança nessas transações. Para tal, procurou-se resgatar o histórico, o perfil e apresentar dados sobre os atuais usos da Internet, ponta de lança do comércio e serviços eletrônico.
2 O COMÉRCIO ELETRÔNICO NO BRASIL
Em 2015, o comércio eletrônico completou 20 anos no Brasil. Apesar da história recente, as vendas online já movimentam 40 bilhões de reais por ano e crescem a um ritmo acelerado mesmo num momento de economia desaquecida.
O aumento do hábito de compras online entre os usuários de Internet. A alta penetração de serviços como online banking, transmissão da declaração do imposto de renda pela Internet e comunidades virtuais denotam a propensão da população brasileira para adotar novas tecnologias. O hábito de comprar online está em amplo crescimento, não obstante a penetração de usuários de Internet permanecer baixo (52%, contra 90% nos EUA). Em 2015, o número de e-consumidores ativos no país atingiu um total de 39,1 milhões de pessoas, segundo o e-bit, o que representa aproximadamente 20% da população brasileira. O volume transacional de compras por dispositivos móveis também tem aumentado continuamente: em dezembro de 2015, 14,3% do volume de pedidos sobre as vendas no comércio eletrônico foi feito via mobile, versus 9,1% no mesmo período de 2014. A expectativa é que esses números aumentem significativamente à medida que mais pessoas tenham experiências positivas na compra online.
2.1 Crescimento de Banda Larga no Brasil
De acordo com a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), em janeiro de 2016, o Brasil contava com 25,4 milhões de acessos de banda larga fixa, e o número de acessos em banda larga móvel, considerando os acessos 3G e 4G, fechou janeiro de 2016 com 193 milhões de acessos, um crescimento de 9,5% em relação a janeiro de 2015. Assim, na banda larga total, considerando fixa e móvel, a Telebrasil estima um total de 218 milhões de acessos em janeiro de 2016, sendo que, desde janeiro de 2015, foram ativados 18 milhões de novos acessos. O uso de banda larga favorece a experiência de compra online, levando ao aumento das vendas pela internet.
2.2 Maior Utilização da Internet
De acordo com o Nielsen IBOPE, o número de pessoas com acesso à internet no Brasil já passou da metade da população, atingindo aproximadamente 52% dos cidadãos, ou 103,4 milhões de pessoas em julho de 2015. Além disso, o número de pessoas com acesso à internet por meio de smartphones chegou a aproximadamente 70 milhões, ou 35% da população, no mesmo período. Segundo a Nielsen IBOPE, o ritmo de crescimento da posse de smartphones em 2015 foi de mais de 1 milhão de pessoas por mês.
2.3 Sortimento limitado em lojas tradicionais
O mercado varejista brasileiro caracteriza-se por lojas com pouco sortimento e pela ausência de grandes category killers e megastores. Esta deficiência favorece os varejistas online, uma vez que estes não possuem limitação de espaço de prateleira e não necessitam replicar estoques em várias lojas.
2.4 O Sucesso e suas vantagens
Diferentemente de outros meios de comunicação e negócios, a Internet, particularmente a Web, possui uma característica muito especial: nenhum outro meio de comunicação possibilita que uma empresa disponibilize seu catálogo de produtos, responda solicitações específicas de usuários e realize vendas com tanta facilidade e flexibilidade.
2.1.1 Sua loja aberta 24x7
Na internet seus produtos ficam ao alcance dos seus clientes 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso sem mudar sua planilha de custos, diferentemente, claro, que uma loja física que tem altos custos por hora que fica aberta, como funcionários, encargos, energia, etc.
2.1.2 Baixo investimento inicial
Se comparado com o processo de abertura de uma loja física, o investimento necessário para abrir uma loja virtual torna-se incrivelmente mais baixo, pois não demanda muito espaço físico, o próprio estoque pode ser escalado aos poucos e até mesmos os custos com pessoal e encargos são mais baixos.
2.1.3 Amplo alcance geográfico
Na internet, em linhas gerais, pode-se vender para qualquer lugar do mundo, mas é claro que fatores como divulgação e logística são mais fáceis de trabalhar a nível nacional. Um e-commerce já nasce com este potencial, enquanto uma loja convencional pode levar anos para, para ter algum alcance próximo deste, se viver o suficiente para isso.
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