A Coca Cola no Facebook

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Florescimento da Mídia Social: Após 2006, os sites de mídia Social iniciaram uma evolução e as pessoas podiam expressar admiração/apoio a marcas e pessoas. As empresas demoram a responder a este estímulo. EM 2007, Mark Zuckerberg introduziu uma nova ferramenta: Páginas de marcas. Mas não teve o resultado esperado. Em 2009 esta situação começou a mudar. Muitas empresas utilizaram Twitter e Facebook para atrair público. Em 2011 as 10 maiores páginas de marca tinham cerca de 200 milhões de apoiadores.

Starbuks e mídia Social: Starbuks (rede varejista de Café) apresentou um declínio no ano de 2008 e recorreu a mídia social para se reerguer. Criou seu próprio site de mídia social convidando clientes a postarem ideias para acabar com as dificuldades da empresa. Contou com apoio de 75.000 ideias postadas no site. Em janeiro de 2009 sua página no Facebook, Flikr e Youtube. 5 meses depois na sua página do Facebook haviam 3 milhões de seguidores. Para promover a página utilizou ofertas em seus produtos oferecendo descontos e atraindo fãs para a marca. Obteve o dobro de seguidores em 2010 chegando a marca de 6 milhões, neste ano chegou a ultrapassar a página mais forte Coca Cola, em alguns meses a Coca estava de volta ao topo, mas as duas marcas continuaram a disputar o topo pelo resto do ano de 2010.

A página de marca Coca Cola: Dust e Michael registraram pagina de fãs da marca em 2008 com todas as ferramentas disponíveis, inclusive, fóruns de discussão. Donnelly examinou 150 páginas de fãs da marca e lhe chamou atenção esta página em específica pelo seu crescimento. A Empresa convidou os responsáveis pela página de fãs da marca para trocarem ideias. Houve entendimento entre eles e passaram a contribuir um com o outro. A estratégia da empresa colocava os fãs em primeiro lugar.

Fidelidade Comunitária: Havia preocupação da Coca Cola em torno do crescimento Global, para garantir diálogos reais com seus fãs, por isso desenvolveu canais em escala adequada. “.... Queremos nos comunicar com os indivíduos e as comunidades locais ao redor do mundo, e não comunicar-nos em base global. Queremos conversar com as pessoas, não nos impormos a elas ... ” (Pág.7, Parág.2)

Diferente da Starbuks a Coca-Cola não gostaria de promover descontos para garantir seguidores. Visto que sua principal página representava fãs isto faria com que perdesse o foco: “ A empresa acreditava que os incentivos, embora pudessem ser o que os fãs queriam de certas marcas, não refletiriam o que eles queriam daquela página específica da marca, já que havia sido propriedade de fãs antes mesmo que a Coca-Cola se associasse a ela. ” (Pág.7, Parág.4)

LOCAL: Biblioteca Virtual.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

DEIGHTON, John e KORNFELD, Leora. A Coca Cola no Facebook: In Harvard, 2011.