Atividade de Avaliação a Distância
Por: YdecRupolo • 24/5/2018 • 927 Palavras (4 Páginas) • 363 Visualizações
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Medidas para aumentar a produção no curto prazo
Medidas para aumentar a produção no longo prazo
- Investir em marketing para fazer a divulgação dos produtos ofertados.
- Fidelização de clientes com promoções para clientes que consumirem no restaurante por um determinado período de tempo.
- Maximizar gastos com agua, luz, telefone.
- Desenvolver um projeto para reaproveitamento uso da agua da chuva para limpeza do estabelecimento.
- Contato direto com fornecedores, visando diminuição dos custos.
- Ampliação do imóvel e melhorias no local para aumentar número de clientes atendidos.
- Estudo sobre a viabilização de abertura de novas franquias.
- aumentar valor investido em marketing para atrair novos clientes.
4. Após estudar sobre o Produto Interno Bruto (tópico 3), pesquise o PIB do Brasil e elabore uma tabela com os dados do entre 2005 e 2015. Apresente esses dados em reais, acrescentando a posição do Brasil no ranking mundial durante esses anos.
Sobre o tema, acesse o link http://exame.abril.com.br/economia/noticias/pib-em-dolar-cai-25-e-brasil-cai-para-a-posicao-de-9a-economia-do-mundo (acesso em 28 jul.2016) . Com base nos números apresentados, elabore um texto de 10 a 15 linhas, comentando o desempenho da economia nesse período. (2,5 pontos)
R:
Ano
PIB (nominal)
Tamanho do Crescimento (real) *
Posição na Economia Mundial
Presidente
2015
R$ 5,904 trilhões
-3,80%
9°
Dilma Rousseff
2014
R$ 5,521 trilhões
0,1%
7°
Dilma Rousseff
2013
R$ 5,316 trilhões
2,7%
7°
Dilma Rousseff
2012
R$ 4,806 trilhoes
1,8%
7°
Dilma Rousseff
2011
R$ 4,375 trilhões
3,9%
6°
Dilma Rousseff
2010
R$ 3,887 trilhões
7,6%
7°
Luiz Inácio Lula da Silva
2009
R$ 3,328 trilhões
-0,2%
8°
Luiz Inácio Lula da Silva
2008
R$ 3,108 trilhões
5%
8°
Luiz Inácio Lula da Silva
2007
R$ 2,718 trilhões
6%
10°
Luiz Inácio Lula da Silva
2006
R$ 2,410 trilhões
4%
10°
Luiz Inácio Lula da Silva
2005
R$ 2,172 trilhões
3,2%
10°
Luiz Inácio Lula da Silva
Fonte: Wikipedia
R: Até poucos anos atrás havia grande otimismo em relação a economia brasileira. Chegamos a crescer 7,6% em 2010. Os salários cresciam, o desemprego ia para zero, a pobreza e desigualdade caiam. A Ascenção da classe C era festejada com a ampliação do consumo. De repente tudo mudou: a economia entrou em recessão em meados de 2014. As previsões para os próximos anos, coletadas junto ao mercado pelo Banco Central, mostram uma recessão de 2% em 2015 e crescimento zero em 2016. A taxa de desemprego também não para de subir, passando de 4,3
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