O Sistema Toyota de Produção
Por: Juliana2017 • 14/12/2018 • 957 Palavras (4 Páginas) • 415 Visualizações
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Just-in-time é uma filosofia que diz que em um processo produtivo as partes necessárias a montagem ou a matéria prima chega no local de utilização somente na momento exato que for necessário. Há uma ferramenta que contribui para o melhor funcionamento do sistema Just-in-time que é o Kaban. Kaban é o método de operação do sistema Toyota, que significa um cartão de sinalização que controla fluxos produção.
O Kanban possui funções e regras para sua utilização, sendo as funções: fornecer informação sobre apanhar ou transportar; fornecer informação sobre a produção; impedir a superprodução e o transporte excessivo, servir como uma ordem de fabricação afixada ás mercadorias; impedir produtos defeituosos pela identificação do processo que os produz; revelar problemas existentes e manter o controle de estoques. Já as regras para sua utilização são: o processo subsequente apanha o numero de itens indicados pelo kanban no processo precedente; o processo inicial produz itens na quantidade e sequencia indicadas pelo kanban; nenhum item é produzido ou transportado sem um kanban; serve para afixar um kanban ás mercadorias; produtos defeituosos não são enviados para o processo seguinte, o resultado é mercadorias totalmente livres de defeitos; reduzir os números de kanbans aumenta sua sensibilidade aos problemas.
Assim o sistema Toyota de produção tem como objetivo principal a identificação e eliminação das perdas e redução de custos. Onde os estoques são eliminados através do tratamento e da superação das condições ocultas que proporcionam as perdas, a produção é em resposta à demanda, ao invés da produção antecipada, menos precisa, ajuda a controlar essas condições, e também a separação do homem da máquina, para chegar a operação simultânea de máquinas.
REFERÊNCIAS
Ohno, T. (1997). O sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman.
Shingo, S. (1996). O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre: Bookman.
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